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30/10/2006
-
18h04
da Folha Online
A escritora Zélia Gattai, 90, viúva de Jorge Amado, está internada no Hospital Aliança, em Salvador, desde a manhã desta segunda-feira. Segundo a assessoria de imprensa do hospital, Zélia foi internada na UTI (Unidade de Terapia Intensiva) após fazer uma série de exames para tratar um edema pulmonar e insuficiência cardíaca.
Em julho deste ano, a escritora paulistana esteve internada por três dias para cuidar de uma dor no peito e da pressão arterial elevada.
Memorialista, romancista e fotógrafa, a paulistana Zélia Gattai Amado é viúva do escritor Jorge Amado (1912-2001), que morreu em agosto de 2001. A escritora tomou posse da cadeira nº 23 da ABL (Academia Brasileira de Letras) em maio de 2002 --antes dela, a cadeira foi ocupada pelo seu marido.
Os dois se conheceram em 1945, quando trabalharam juntos no movimento pela anistia dos presos políticos. Durante anos, Zélia datilografou os textos originais do marido.
O livro de estréia da escritora, "Anarquistas, Graças a Deus", acumulava mais de 200 mil exemplares vendidos no Brasil ao completar 20 anos de sua primeira edição. Algumas de suas obras foram traduzidos para o francês, o italiano, o espanhol, o alemão e o russo.
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Escritora Zélia Gattai é internada em Salvador
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A escritora Zélia Gattai, 90, viúva de Jorge Amado, está internada no Hospital Aliança, em Salvador, desde a manhã desta segunda-feira. Segundo a assessoria de imprensa do hospital, Zélia foi internada na UTI (Unidade de Terapia Intensiva) após fazer uma série de exames para tratar um edema pulmonar e insuficiência cardíaca.
Publius Vergilius/Folha Imagem |
Zélia Gattai ocupa cadeira de Jorge na ABL desde 2002; saiba mais sobre a escritora |
Memorialista, romancista e fotógrafa, a paulistana Zélia Gattai Amado é viúva do escritor Jorge Amado (1912-2001), que morreu em agosto de 2001. A escritora tomou posse da cadeira nº 23 da ABL (Academia Brasileira de Letras) em maio de 2002 --antes dela, a cadeira foi ocupada pelo seu marido.
Os dois se conheceram em 1945, quando trabalharam juntos no movimento pela anistia dos presos políticos. Durante anos, Zélia datilografou os textos originais do marido.
O livro de estréia da escritora, "Anarquistas, Graças a Deus", acumulava mais de 200 mil exemplares vendidos no Brasil ao completar 20 anos de sua primeira edição. Algumas de suas obras foram traduzidos para o francês, o italiano, o espanhol, o alemão e o russo.
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