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04/11/2006
-
18h57
da Efe, em Lisboa
O ator americano Leonardo Di Caprio confessou que teria gostado de "ser biólogo, trabalhar com animais" e que, embora tenha nascido em Hollywood, demorou "vários anos" para perceber que poderia fazer parte "do mundo do cinema".
Em entrevista publicada hoje pela revista portuguesa "Sol", o ator disse que ser reconhecido na rua não o chateia, "mas sempre é uma experiência estranha". O que ele acha "difícil de suportar" é a atitude dos "paparazzi".
Sobre o filme "Os Infiltrados", revelou que a cena em que Jack Nicholson o acusa de ser um delator "foi totalmente improvisada", assim como outras de violência, "até que uma garrafa de cerveja quebrou no rosto de um dos participantes".
Di Caprio considera Martin Scorsese "o grão-mestre do cinema do nosso tempo. O melhor diretor, pelo menos entre os que estão vivos".
"Por isso, quando existe a oportunidade de trabalhar com ele, só me resta dizer sim", disse.
Di Caprio mencionou que no filme "Os Infiltrados" foi complicado desempenhar o papel de Bill Costigan, "um tipo solitário, maltratado pela vida, com a intenção de fazer o bem, mas que termina sendo empurrado para o inferno de Dante".
Especial
Leia o que já foi publicado sobre Leonardo di Caprio
Leonardo Di Caprio diz que gostaria de ter sido biólogo
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O ator americano Leonardo Di Caprio confessou que teria gostado de "ser biólogo, trabalhar com animais" e que, embora tenha nascido em Hollywood, demorou "vários anos" para perceber que poderia fazer parte "do mundo do cinema".
Em entrevista publicada hoje pela revista portuguesa "Sol", o ator disse que ser reconhecido na rua não o chateia, "mas sempre é uma experiência estranha". O que ele acha "difícil de suportar" é a atitude dos "paparazzi".
Sobre o filme "Os Infiltrados", revelou que a cena em que Jack Nicholson o acusa de ser um delator "foi totalmente improvisada", assim como outras de violência, "até que uma garrafa de cerveja quebrou no rosto de um dos participantes".
Di Caprio considera Martin Scorsese "o grão-mestre do cinema do nosso tempo. O melhor diretor, pelo menos entre os que estão vivos".
"Por isso, quando existe a oportunidade de trabalhar com ele, só me resta dizer sim", disse.
Di Caprio mencionou que no filme "Os Infiltrados" foi complicado desempenhar o papel de Bill Costigan, "um tipo solitário, maltratado pela vida, com a intenção de fazer o bem, mas que termina sendo empurrado para o inferno de Dante".
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