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07/02/2007
-
01h41
da Folha Online
O skatista e lutador de jiu-jitsu carioca Felipe Cobra foi o quinto eliminado na noite desta terça-feira na sétima edição do "Big Brother Brasil". Segundo a Globo, ele registrou um índice de rejeição recorde na sétima edição do programa. Foi mandado embora por 93% dos votantes.
Durante o programa, ele fez declarações consideradas preconceituosas, como comparações machistas e referências pejorativas aos homossexuais, além de chamar sacoleiros de bandidos. A eliminação de Cobra reforça as chances de seu rival, o administrador paulista Diego Bissolati, chamado de Alemão no programa.
"Não me preocupo com esse lance de rejeição", comentou Cobra, após deixar a casa do "BBB7".
A ONG gay Estruturação chegou a puxar um boicote ao candidato. Foi essa entidade que, primeiro, acusou Cobra de promover homofobia (ódio à comunidade homossexual) na TV.
Foi postado no YouTube o vídeo com as imagens exibidas pela Globo, nas quais Felipe fala em dar "bolachas" em gays no caso de assédio em um banheiro. A reportagem sobre o caso ficou nesta terça-feira na lista das cinco mais lidas do dia da Folha Online.
Entre os comentários postados no YouTube, alguns internautas defenderam Felipe e atacaram quem interpretou as falas como hostis aos homossexuais. Na opinião deles, alguns gays se melindram demais e exageram vendo homofobia em tudo.
Por outro, militantes gays chegaram até a ameaçar Cobra com a abertura de processo na Justiça. Segundo seus argumentos, o candidato promoveu atos de violência contra gays e merecia ser punido pela audiência.
Na hora do paredão, a Globo informava ter contado 18 milhões de votos, correspondendo a 16,74 milhões pela eliminação de Felipe. Já Alberto (Caubói) ganhava o direito de continuar no programa.
Ao sair da disputa, Felipe desabafou e se mostrou magoado com Alemão, afirmando sentir-se "traído".
"A pessoa que votou em mim não foi justa, porque não me deu uma explicação, não foi honesto porque não me disse o que eu fiz de errado", afirmou Felipe com o filho no colo.
Especial
Leia cobertura completa sobre o "BBB7"
Público do "BBB7" pune o preconceito com rejeição recorde a candidato
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O skatista e lutador de jiu-jitsu carioca Felipe Cobra foi o quinto eliminado na noite desta terça-feira na sétima edição do "Big Brother Brasil". Segundo a Globo, ele registrou um índice de rejeição recorde na sétima edição do programa. Foi mandado embora por 93% dos votantes.
Durante o programa, ele fez declarações consideradas preconceituosas, como comparações machistas e referências pejorativas aos homossexuais, além de chamar sacoleiros de bandidos. A eliminação de Cobra reforça as chances de seu rival, o administrador paulista Diego Bissolati, chamado de Alemão no programa.
Divulgação |
Felipe é acusado de homofobia |
A ONG gay Estruturação chegou a puxar um boicote ao candidato. Foi essa entidade que, primeiro, acusou Cobra de promover homofobia (ódio à comunidade homossexual) na TV.
Foi postado no YouTube o vídeo com as imagens exibidas pela Globo, nas quais Felipe fala em dar "bolachas" em gays no caso de assédio em um banheiro. A reportagem sobre o caso ficou nesta terça-feira na lista das cinco mais lidas do dia da Folha Online.
Entre os comentários postados no YouTube, alguns internautas defenderam Felipe e atacaram quem interpretou as falas como hostis aos homossexuais. Na opinião deles, alguns gays se melindram demais e exageram vendo homofobia em tudo.
Por outro, militantes gays chegaram até a ameaçar Cobra com a abertura de processo na Justiça. Segundo seus argumentos, o candidato promoveu atos de violência contra gays e merecia ser punido pela audiência.
Na hora do paredão, a Globo informava ter contado 18 milhões de votos, correspondendo a 16,74 milhões pela eliminação de Felipe. Já Alberto (Caubói) ganhava o direito de continuar no programa.
Ao sair da disputa, Felipe desabafou e se mostrou magoado com Alemão, afirmando sentir-se "traído".
"A pessoa que votou em mim não foi justa, porque não me deu uma explicação, não foi honesto porque não me disse o que eu fiz de errado", afirmou Felipe com o filho no colo.
Especial
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