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11/05/2007
-
10h18
SÉRGIO RIZZO
do Guia da Folha
O seqüestro do embaixador norte-americano Charles Elbrick pela Dissidência da Guanabara (depois, MR-8) e pela Ação Libertadora Nacional, em 1969, já havia sido recriado em "O Que É Isso, Companheiro?", de Bruno Barreto, baseado no livro homônimo de Fernando Gabeira.
Agora, para operar forte contraste, a versão documental: "Hércules 56", primeiro longa de Silvio Da-Rin, reconstitui o episódio a partir dos depoimentos de seus personagens e de material de arquivo.
Os nove sobreviventes do grupo de 15 presos políticos libertados em troca do embaixador (entre eles, José Dirceu) dão depoimentos em separado, mais ou menos como admitem que se encontravam quando foram reunidos no avião Hércules 56 da Força Aérea Brasileira que os levou ao México: muitos não se conheciam, não tinham idéia do grupo ao qual os demais pertenciam e não entendiam direito o que acontecera.
Os seis que morreram aparecem em depoimentos antigos. Já os remanescentes entre os responsáveis pelo seqüestro (como o ministro-chefe da Secretaria de Comunicação Social da Presidência, Franklin Martins) se reúnem em torno de uma mesa para lembrar detalhes da operação e avaliar a luta armada contra o regime militar.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre Silvio Da-Rin
Documentário traz à tona seqüestro de embaixador em 1969
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do Guia da Folha
O seqüestro do embaixador norte-americano Charles Elbrick pela Dissidência da Guanabara (depois, MR-8) e pela Ação Libertadora Nacional, em 1969, já havia sido recriado em "O Que É Isso, Companheiro?", de Bruno Barreto, baseado no livro homônimo de Fernando Gabeira.
Divulgação |
Seqüestradores foram levados para o México em 1969; filme "Hércules 56" mostra ação |
Os nove sobreviventes do grupo de 15 presos políticos libertados em troca do embaixador (entre eles, José Dirceu) dão depoimentos em separado, mais ou menos como admitem que se encontravam quando foram reunidos no avião Hércules 56 da Força Aérea Brasileira que os levou ao México: muitos não se conheciam, não tinham idéia do grupo ao qual os demais pertenciam e não entendiam direito o que acontecera.
Os seis que morreram aparecem em depoimentos antigos. Já os remanescentes entre os responsáveis pelo seqüestro (como o ministro-chefe da Secretaria de Comunicação Social da Presidência, Franklin Martins) se reúnem em torno de uma mesa para lembrar detalhes da operação e avaliar a luta armada contra o regime militar.
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