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01/12/2000 - 14h52

Glenn Close e Gerard Depardieu fazem rir em "102 Dálmatas"

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da Reuters
em Los Angeles

O filme "101 Dálmatas", adaptação do livro de Dodie Smith feita em 1996, foi o maior sucesso da Disney desde "Branca de Neve e os Sete Anões", rendendo US$ 136 milhões só nos EUA e US$ 320,5 milhões no mercado internacional. Sua sequência, "102 Dálmatas", não deve ficar muito atrás.

A dinâmica básica da história mais uma vez gira em torno do desejo maníaco da vilã, Cruela Cruel (Glenn Close), de criar um casaco de peles de dálmatas.

Mas, quando a história começa, ela é a única humana internada num Laboratório de Controle Comportamental para animais, onde, aparentemente, foi treinada para amar os cachorrinhos que no passado queria matar.

Cruela é solta e precisa reportar-se à supervisora de condicional Chloe (Alice Evans), dona de um dálmata, que namora o diretor de um abrigo para animais chamado Kevin (Ian Gruffudd).

Recuperando a sua personalidade malévola, Cruela resgata as dúzias de casacos de pele que havia escondido no porão e se une ao amalucado estilista francês Jean-Pierre Le Pelt (Gérard Depardieu) para sequestrar os muitos dálmatas que agora têm à sua disposição e enviá-los a Paris para serem transformados em alta costura.

O casto namoro entre Chloe e Kevin é sempre acompanhado pelas travessuras de diversos cachorrinhos, e quando eles vão a um restaurante, seus cães, em casa, assistem à cena em que "A Dama e o Vagabundo" repartem um prato de espaguete -o que provavelmente vai aumentar as vendas desse outro clássico da Disney.

Resumindo: "102 dálmatas" promete ser a nova coqueluche entre a criançada.
 

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