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17/01/2001 - 04h17

Zé do Caixão brilha à Meia-Noite

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da Folha de S.Paulo

Não há filmes brasileiros concorrendo no principal desta edição do Sundance, mas não se pode dizer que o país não esteja bem representado. Na mostra Cinema Mundial, será exibido "Eu Tu Eles", de Andrucha Waddington.

No mesmo barco, estão "Amores Possíveis", de Sandra Werneck, e "Princesa", co-produção alemã de Henrique Goldman.

Mas é José Mojica Marins quem vai brilhar em Utah. Seu filme "À Meia-Noite Levarei Sua Alma", de 1963, é a estrela da mostra Park City à Meia-Noite, assim como "Maldito", documentário que André Barcinski e Ivan Finotti fizeram sobre ele. Barcinski falou à Folha.
(SD)

Folha - Qual a importância de Mojica ser exibido no festival?
André Barcinski -
Sundance é a maior chance de Mojica consolidar sua reputação no exterior.

Folha - Qual a melhor descoberta do documentário?
Barcinski -
Achamos cenas que o Mojica teve de excluir dos filmes por causa da censura.

Folha - Por que Mojica, com mais de 30 longas, não consegue filmar?
Barcinski -
Mojica não roda filme de terror desde 77 e, desde 70, quando a censura proibiu "O Despertar da Besta", não consegue filmar do jeito que quer.

Folha - Qual o problema do cinema brasileiro?
Barcinski -
Não existem mais produtores, só "captadores".
 

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