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19/01/2001 - 18h52

"Corpo Fechado" é thriller de prender o fôlego no cinema

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da Reuters
em Los Angeles

Em "Corpo Fechado", thriller que estréia nesta sexta-feira nos cinemas brasileiros, o cineasta M. Night Shyamalan volta a repetir a mesma fórmula de sucesso de "O Sexto Sentido", filme que o catapultou à fama.

Em "Corpo Fechado", o diretor volta a usar o mesmo ator (Bruce Willis), a mesma preocupação com poderes transcendentais e telepáticos, o mesmo ritmo pausado e reverencial, o mesmo senso de controle absoluto.

Mas nem tudo é cópia. Também existem diferenças: uma história menos convincente e mais pretenciosa, alguns ziguezagues narrativos pouco recomendáveis e um final "surpresa" que nem de longe se compara com o de "O Sexto Sentido".

Além da afinada dupla de atores -Willis e Samuel L. Jackson-, a história é intrigante o suficiente para fascinar as platéias e prender a atenção do público durante a maior parte do tempo, de modo que, apesar da decepção final, as perspectivas de sucesso de "Corpo Fechado" continuam muito boas.

David Dun (Bruce Willis) está sentado ao lado da janela de um trem que vai para Filadélfia. Quando uma moça atraente (Leslie Stefanson) senta-se a seu lado, David discretamente tira a aliança do dedo e começa a paquerá-la, apenas para vê-la afastar-se quando ele vai longe demais. Ele volta a colocar a aliança no dedo e fica olhando a paisagem pela janela. É só então que percebe que o trem está andando rápido demais.

Não vale a pena contar o resto. O melhor é ver o filme.
 

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