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21/01/2001
-
18h50
da Folha Online
O Muhne (Museu do Homem do Nordeste), dono de um dos mais ricos acervos da cultura popular brasileira e expressão do cotidiano nordestino, é tema do 19º volume da série Museus Brasileiros que está sendo editado pelo Banco Safra desde 1982, com apoio do Ministério da Cultura.
A obra reproduz a cerâmica regional dos mestres Vitalino, Porfirio Faustino, Severino de Tracunhaém, Zé Caboclo e Zé Rodrigues, além de fotos de peças do artesanato indígena, da época da colonização e do ciclo do açúcar, arte e expressões de religiosidade, literatura de cordel, xilogravura, jogos e brincadeiras das festas do bumba-meu-boi, maracatu e carnaval. Registra, ainda, sua história, que começou com o Museu da Antropologia em 1964, e ilustra imagens de artistas do povo, brinquedos populares em madeira, couro, pano e palha, louçaria e azulejaria.
A publicação, lançada em dezembro passado com a parceria da Fundação Joaquim Nabuco, apresenta, também, textos inéditos de Gilberto Freyre. O livro, com 352 páginas e tiragem de 12 mil exemplares, será distribuído pelo Safra a museus, instituições culturais do Brasil e do exterior, estudiosos e pessoas ligadas às artes em geral.
As inform,ações são da Agência Brasil.
Museu Homem do Nordeste é tema da série Museus Brasileiros
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O Muhne (Museu do Homem do Nordeste), dono de um dos mais ricos acervos da cultura popular brasileira e expressão do cotidiano nordestino, é tema do 19º volume da série Museus Brasileiros que está sendo editado pelo Banco Safra desde 1982, com apoio do Ministério da Cultura.
A obra reproduz a cerâmica regional dos mestres Vitalino, Porfirio Faustino, Severino de Tracunhaém, Zé Caboclo e Zé Rodrigues, além de fotos de peças do artesanato indígena, da época da colonização e do ciclo do açúcar, arte e expressões de religiosidade, literatura de cordel, xilogravura, jogos e brincadeiras das festas do bumba-meu-boi, maracatu e carnaval. Registra, ainda, sua história, que começou com o Museu da Antropologia em 1964, e ilustra imagens de artistas do povo, brinquedos populares em madeira, couro, pano e palha, louçaria e azulejaria.
A publicação, lançada em dezembro passado com a parceria da Fundação Joaquim Nabuco, apresenta, também, textos inéditos de Gilberto Freyre. O livro, com 352 páginas e tiragem de 12 mil exemplares, será distribuído pelo Safra a museus, instituições culturais do Brasil e do exterior, estudiosos e pessoas ligadas às artes em geral.
As inform,ações são da Agência Brasil.
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