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27/06/2002
-
16h13
da Folha Online
Mais e mais empresas norte-americanas têm fechado o cerco para evitar que funcionários troquem músicas MP3 ou ouçam arquivos de mídia por "streaming" (transmissão direta da mídia para o PC) durante o trabalho.
As razões são claras. Essas práticas consomem banda, espaço de transmissão de dados contratado pela empresa para uso corporativo. Além disso, a troca de músicas no trabalho tem rendido ameaças de processo por parte das gravadoras.
Em abril, por exemplo, a Riaa (associação das gravadoras norte-americanas) ameaçou processar a empresa Integrated Information Systems nos EUA porque os funcionários usavam um servidor interno para armazenar músicas MP3 piratas. A entidade chegou a um acordo com a empresa, e levou US$ 1 milhão para não levar o caso à Justiça.
"Gostaríamos bastante que as empresas pensassem em suas obrigações em relação ao respeito dos direitos autorais", afirmou Cary Sherman, presidente da Riaa, ao site norte-americano Cnet.com.
Sherman diz que a Riaa já tem outras empresas na mira e pretende continuar a caçada. O destino obscuro de serviços de troca de arquivos como o Napster e o Audiogalaxy também tem feito as empresas repensarem suas práticas.
Muitas companhias têm notado que a troca de arquivos consome recursos e chega a prejudicar o desempenho de suas redes internas.
Segundo dados da empresa Packeteer, que trabalha com gerenciamento de tráfego em redes de informática, há empresas em que 40% da banda é utilizada para o download de músicas.
Isso porque, segundo a empresa de pesquisas Nielsen//Netratings, as pessoas preferem o computador do trabalho aos de suas próprias casas para baixar MP3 —as redes corporativas são mais rápidas, e permitem pegar mais músicas ou então arquivos maiores, como filmes e trailers.
Troca de MP3 durante trabalho está na mira das empresas
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Mais e mais empresas norte-americanas têm fechado o cerco para evitar que funcionários troquem músicas MP3 ou ouçam arquivos de mídia por "streaming" (transmissão direta da mídia para o PC) durante o trabalho.
As razões são claras. Essas práticas consomem banda, espaço de transmissão de dados contratado pela empresa para uso corporativo. Além disso, a troca de músicas no trabalho tem rendido ameaças de processo por parte das gravadoras.
Em abril, por exemplo, a Riaa (associação das gravadoras norte-americanas) ameaçou processar a empresa Integrated Information Systems nos EUA porque os funcionários usavam um servidor interno para armazenar músicas MP3 piratas. A entidade chegou a um acordo com a empresa, e levou US$ 1 milhão para não levar o caso à Justiça.
"Gostaríamos bastante que as empresas pensassem em suas obrigações em relação ao respeito dos direitos autorais", afirmou Cary Sherman, presidente da Riaa, ao site norte-americano Cnet.com.
Sherman diz que a Riaa já tem outras empresas na mira e pretende continuar a caçada. O destino obscuro de serviços de troca de arquivos como o Napster e o Audiogalaxy também tem feito as empresas repensarem suas práticas.
Muitas companhias têm notado que a troca de arquivos consome recursos e chega a prejudicar o desempenho de suas redes internas.
Segundo dados da empresa Packeteer, que trabalha com gerenciamento de tráfego em redes de informática, há empresas em que 40% da banda é utilizada para o download de músicas.
Isso porque, segundo a empresa de pesquisas Nielsen//Netratings, as pessoas preferem o computador do trabalho aos de suas próprias casas para baixar MP3 —as redes corporativas são mais rápidas, e permitem pegar mais músicas ou então arquivos maiores, como filmes e trailers.
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