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21/08/2003
-
15h34
da Folha Online
A fabricante taiwanesa de celulares Benq deve iniciar a produção de aparelhos com as tecnologias GSM (Global System for Mobile Communications) e CDMA (Code Division Multiple Access) no Brasil em 2004.
O anúncio foi feito esta semana pelo gerente de marketing da empresa na América Latina, Gil Ines, durante o Comdex 2003, que acontece até amanhã no Anhembi, em São Paulo.
Segundo ele, embora a Benq já estude os detalhes para a unidade brasileira de produção, a decisão efetiva deve ser tomada no início do ano que vem.
"A corporação tem de fazer levantamentos dos investimentos necessários, inclusive para avaliar se começa a produção com unidade própria ou terceirizada", disse Ines. "Porém, a prioridade da Benq hoje é a 'Operação Brasil'."
Em 2003, segundo o executivo, os investimentos da empresa para a América Latina somarão US$ 3,5 milhões.
A importação de celulares Benq vai começar em janeiro de 2004 e os equipamentos estão em processo de homologação entre as operadoras nacionais de telefonia, informa Mario de Novi, gerente-sênior para desenvolvimento de negócios wireless da companhia na América Latina.
A fábrica brasileira da Benq deverá atender a todo o mercado da América Latina e, potencialmente, o da América do Norte.
Atualmente, a Benq tem uma unidade de produção de celulares em Taiwan, e planos de instalar outra fábrica no México, onde a companhia possui outras linhas e produção.
Especial
Veja a cobertura completa do Comdex 2003
Benq planeja produção local de celulares em 2004
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A fabricante taiwanesa de celulares Benq deve iniciar a produção de aparelhos com as tecnologias GSM (Global System for Mobile Communications) e CDMA (Code Division Multiple Access) no Brasil em 2004.
O anúncio foi feito esta semana pelo gerente de marketing da empresa na América Latina, Gil Ines, durante o Comdex 2003, que acontece até amanhã no Anhembi, em São Paulo.
Segundo ele, embora a Benq já estude os detalhes para a unidade brasileira de produção, a decisão efetiva deve ser tomada no início do ano que vem.
"A corporação tem de fazer levantamentos dos investimentos necessários, inclusive para avaliar se começa a produção com unidade própria ou terceirizada", disse Ines. "Porém, a prioridade da Benq hoje é a 'Operação Brasil'."
Em 2003, segundo o executivo, os investimentos da empresa para a América Latina somarão US$ 3,5 milhões.
A importação de celulares Benq vai começar em janeiro de 2004 e os equipamentos estão em processo de homologação entre as operadoras nacionais de telefonia, informa Mario de Novi, gerente-sênior para desenvolvimento de negócios wireless da companhia na América Latina.
A fábrica brasileira da Benq deverá atender a todo o mercado da América Latina e, potencialmente, o da América do Norte.
Atualmente, a Benq tem uma unidade de produção de celulares em Taiwan, e planos de instalar outra fábrica no México, onde a companhia possui outras linhas e produção.
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