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29/09/2004
-
08h36
da Folha de S.Paulo
Com a proliferação de defeitos no sistema Windows e em vários de seus programas, os PCs estão cada vez mais sujeitos a ataques. De acordo com o Sans Institute, uma das principais organizações de segurança dos EUA, o tempo médio que um micro sem atualizações leva para receber o primeiro ataque assim que é conectado à rede caiu para aproximadamente 20 minutos --metade dos 40 minutos registrados no ano passado.
Além disso, uma pesquisa recém-lançada pela empresa Symantec mostra que 4.496 novos vírus foram detectados no primeiro semestre deste ano --quase cinco vezes mais do que no mesmo período de 2003. Além disso, foram identificados 1.237 defeitos de segurança em programas --48 por semana.
Segundo a pesquisa, o tempo médio entre a descoberta de um defeito e o aparecimento de uma maneira de explorá-lo (como um novo vírus) é 5,8 dias.
A última grande brecha do Windows, que envolve o processamento de imagens, já entrou no estágio de "exploração". No final da semana passada, começou a circular na internet um programa que permite embutir códigos nocivos ao micro em arquivos JPEG.
Quando eles são abertos, o hacker assume controle do PC, podendo destruir programas e dados. Não é difícil perceber a gravidade do problema: como as fotos contaminadas têm aspecto normal, o simples ato de navegar na rede --ou receber um e-mail-- pode ser fatal para o micro.
A Microsoft está distribuindo um conserto, que pode ser obtido no site windowsupdate. microsoft.com.
O navegador Firefox, principal concorrente do Internet Explorer, da Microsoft, está sujeito a um problema similar. A recomendação é instalar a versão 1.0 PR, disponível em www.mozilla.org/products/firefox.
Eficazes ou não, os consertos da Microsoft não têm alcançado popularidade: a empresa divulgou planos de distribuir 100 milhões de cópias do Service Pack 2, último pacote de correções para o Windows XP, até o fim de outubro. Até a primeira quinzena de setembro, contudo, o número de downloads chegava a apenas 20 milhões.
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Com a proliferação de defeitos no sistema Windows e em vários de seus programas, os PCs estão cada vez mais sujeitos a ataques. De acordo com o Sans Institute, uma das principais organizações de segurança dos EUA, o tempo médio que um micro sem atualizações leva para receber o primeiro ataque assim que é conectado à rede caiu para aproximadamente 20 minutos --metade dos 40 minutos registrados no ano passado.
Além disso, uma pesquisa recém-lançada pela empresa Symantec mostra que 4.496 novos vírus foram detectados no primeiro semestre deste ano --quase cinco vezes mais do que no mesmo período de 2003. Além disso, foram identificados 1.237 defeitos de segurança em programas --48 por semana.
Segundo a pesquisa, o tempo médio entre a descoberta de um defeito e o aparecimento de uma maneira de explorá-lo (como um novo vírus) é 5,8 dias.
A última grande brecha do Windows, que envolve o processamento de imagens, já entrou no estágio de "exploração". No final da semana passada, começou a circular na internet um programa que permite embutir códigos nocivos ao micro em arquivos JPEG.
Quando eles são abertos, o hacker assume controle do PC, podendo destruir programas e dados. Não é difícil perceber a gravidade do problema: como as fotos contaminadas têm aspecto normal, o simples ato de navegar na rede --ou receber um e-mail-- pode ser fatal para o micro.
A Microsoft está distribuindo um conserto, que pode ser obtido no site windowsupdate. microsoft.com.
O navegador Firefox, principal concorrente do Internet Explorer, da Microsoft, está sujeito a um problema similar. A recomendação é instalar a versão 1.0 PR, disponível em www.mozilla.org/products/firefox.
Eficazes ou não, os consertos da Microsoft não têm alcançado popularidade: a empresa divulgou planos de distribuir 100 milhões de cópias do Service Pack 2, último pacote de correções para o Windows XP, até o fim de outubro. Até a primeira quinzena de setembro, contudo, o número de downloads chegava a apenas 20 milhões.
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