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22/12/2004
-
11h39
da Folha Online
Não são raros os alertas de falhas de segurança em relação a ferramentas da Microsoft --no caso do navegador Internet Explorer, esses problemas funcionaram como motivadores para os usuários migrarem para o Firefox, browser da Mozilla Foundation.
A praga Santy.A, que utiliza o serviço de buscas Google para se propagar, mostrou também a essa empresa o lado ruim de sua popularidade.
O vírus identifica vítimas em potencial pelo buscador --com ele, encontra sites que utilizam uma versão vulnerável do programa phpBB, comum em fóruns de discussão. Depois de identificar as páginas, o Santy.A realiza os ataques.
Cerca de 40 mil sites foram infectados nesta semana, quando a praga foi identificada. Especialistas em segurança afirmam que o Google demorou mais do que deveria para consertar o problema.
"É muito frustrante saber disso, pois uma pequena alteração da empresa em seu sistema poderia ter bloqueado os ataques antes de eles atingirem esse número", afirma Mikko Hypponen, diretor da companhia de segurança F-Secure.
O Google colocou filtros em seu sistema para impedir a propagação do vírus na terça à noite. A empresa, no entanto, não explicou o motivo pelo qual demorou para tomar uma medida.
De acordo com o site News.com, o Santy.A mostrou à empresa o lado ruim do sucesso, pois o serviço tornou-se um alvo (e uma ferramenta) para pessoas mal intencionadas.
Em dezembro, algumas companhias de segurança alertaram sobre possíveis riscos no uso da ferramenta de buscas Google. Ela poderia contribuir para o phishing scam, levando os internautas para sites maliciosos, e o Google Desktop poderia facilitar a invasão de micros.
"As pessoas começaram a analisar nossa segurança, pois agora temos mais serviços e nos tornamos mais conhecidos", disse Marissa Mayer, diretora do Google, ao news.com.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre falhas de segurança
Praga mostra ao Google o lado ruim da popularidade
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Não são raros os alertas de falhas de segurança em relação a ferramentas da Microsoft --no caso do navegador Internet Explorer, esses problemas funcionaram como motivadores para os usuários migrarem para o Firefox, browser da Mozilla Foundation.
A praga Santy.A, que utiliza o serviço de buscas Google para se propagar, mostrou também a essa empresa o lado ruim de sua popularidade.
O vírus identifica vítimas em potencial pelo buscador --com ele, encontra sites que utilizam uma versão vulnerável do programa phpBB, comum em fóruns de discussão. Depois de identificar as páginas, o Santy.A realiza os ataques.
Cerca de 40 mil sites foram infectados nesta semana, quando a praga foi identificada. Especialistas em segurança afirmam que o Google demorou mais do que deveria para consertar o problema.
"É muito frustrante saber disso, pois uma pequena alteração da empresa em seu sistema poderia ter bloqueado os ataques antes de eles atingirem esse número", afirma Mikko Hypponen, diretor da companhia de segurança F-Secure.
O Google colocou filtros em seu sistema para impedir a propagação do vírus na terça à noite. A empresa, no entanto, não explicou o motivo pelo qual demorou para tomar uma medida.
De acordo com o site News.com, o Santy.A mostrou à empresa o lado ruim do sucesso, pois o serviço tornou-se um alvo (e uma ferramenta) para pessoas mal intencionadas.
Em dezembro, algumas companhias de segurança alertaram sobre possíveis riscos no uso da ferramenta de buscas Google. Ela poderia contribuir para o phishing scam, levando os internautas para sites maliciosos, e o Google Desktop poderia facilitar a invasão de micros.
"As pessoas começaram a analisar nossa segurança, pois agora temos mais serviços e nos tornamos mais conhecidos", disse Marissa Mayer, diretora do Google, ao news.com.
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