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03/10/2005
-
11h16
da Folha Online
A venda de músicas pela internet triplicou entre os primeiros semestres de 2004 e 2005, segundo informações da Federação Internacional da Indústria Fonográfica.
Durante o primeiro semestre de 2005, o faturamento deste setor ficou em US$ 790 milhões, respondendo por 6% do total movimentado pela indústria musical. No mesmo período do ano passado, foram registrados US$ 220 milhões.
Enquanto o comércio on-line ganhou força, a venda off-line de música caiu. No ano passado o faturamento com essas vendas foi de US$ 13,4 bilhões, enquanto este ano o valor ficou em US$ 13,2 bilhões (queda de 1,9%).
De acordo com a federação, o "boom" digital excedeu o mercado de venda de singles e foi impulsionado principalmente por cinco países: Estados Unidos, Reino Unido, Japão, Alemanha e França.
Apesar dos números positivos no universo virtual, o grupo ainda manifesta preocupações. "Temos um longo caminho pela frente, já que a pirataria on-line continua sendo uma ameaça para muitas empresas", afirmou John Kennedy, diretor-executivo da federação.
Com agências internacionais
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A venda de músicas pela internet triplicou entre os primeiros semestres de 2004 e 2005, segundo informações da Federação Internacional da Indústria Fonográfica.
Durante o primeiro semestre de 2005, o faturamento deste setor ficou em US$ 790 milhões, respondendo por 6% do total movimentado pela indústria musical. No mesmo período do ano passado, foram registrados US$ 220 milhões.
Enquanto o comércio on-line ganhou força, a venda off-line de música caiu. No ano passado o faturamento com essas vendas foi de US$ 13,4 bilhões, enquanto este ano o valor ficou em US$ 13,2 bilhões (queda de 1,9%).
De acordo com a federação, o "boom" digital excedeu o mercado de venda de singles e foi impulsionado principalmente por cinco países: Estados Unidos, Reino Unido, Japão, Alemanha e França.
Apesar dos números positivos no universo virtual, o grupo ainda manifesta preocupações. "Temos um longo caminho pela frente, já que a pirataria on-line continua sendo uma ameaça para muitas empresas", afirmou John Kennedy, diretor-executivo da federação.
Com agências internacionais
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