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22/08/2006
-
08h41
da France Presse, em San Francisco
Um jogo de videogame criado nos Estados Unidos para ajudar no tratamento de câncer mostrou resultados positivos em crianças. Os pacientes que jogaram o game se tornaram mais aptos a aceitar os medicamentos e ficaram mais otimistas em relação a possibilidade cura, afirma a empresa californiana HopeLab, que desenvolveu o jogo.
Em setembro, a HopeLab, centenas de especialistas em videogames, médicos e agências do governo vão se reunir em Maryland no encontro Games for Health Project para introduzir os videogames na rede de saúde dos EUA. A reunião que deve contar com a participação de representantes do Instituto Nacional de Saúde americano, será realizado na Escola de Medicina da Universidade de Maryland, em Baltimore.
Re-Mission, como foi denominado o jogo da HopeLab, será apresentado na conferência como um exemplo. A história do game tem como centro a heroína Roxxi, uma robô de dimensões nanoscópicas que destrói as células cancerígenas do corpo humano.
A HopeLab já atendeu a mais de 30 mil pedidos de 55 países interessados nos Re-Mission, desde o seu lançamento em abril deste ano. A empresa está agora trabalhando em jogos que ajudem no tratamento de autismo, depressão, anemia falciforme e obesidade infantil.
"A conferência está se tornando uma plataforma para agências federais e ONGs se reunirem para encontrar uma forma de usar essa tecnologia dedicada à saúde", diz Ben Sawyer, organizador do evento. "Parte do nosso objetivo é mostra que tecnologias poderosas como os videogames podem ser usadas além do entretenimento. "
Especial
Leia o que já foi publicado sobre videogames
Game é usado no tratamento de crianças com câncer
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Um jogo de videogame criado nos Estados Unidos para ajudar no tratamento de câncer mostrou resultados positivos em crianças. Os pacientes que jogaram o game se tornaram mais aptos a aceitar os medicamentos e ficaram mais otimistas em relação a possibilidade cura, afirma a empresa californiana HopeLab, que desenvolveu o jogo.
Em setembro, a HopeLab, centenas de especialistas em videogames, médicos e agências do governo vão se reunir em Maryland no encontro Games for Health Project para introduzir os videogames na rede de saúde dos EUA. A reunião que deve contar com a participação de representantes do Instituto Nacional de Saúde americano, será realizado na Escola de Medicina da Universidade de Maryland, em Baltimore.
Re-Mission, como foi denominado o jogo da HopeLab, será apresentado na conferência como um exemplo. A história do game tem como centro a heroína Roxxi, uma robô de dimensões nanoscópicas que destrói as células cancerígenas do corpo humano.
A HopeLab já atendeu a mais de 30 mil pedidos de 55 países interessados nos Re-Mission, desde o seu lançamento em abril deste ano. A empresa está agora trabalhando em jogos que ajudem no tratamento de autismo, depressão, anemia falciforme e obesidade infantil.
"A conferência está se tornando uma plataforma para agências federais e ONGs se reunirem para encontrar uma forma de usar essa tecnologia dedicada à saúde", diz Ben Sawyer, organizador do evento. "Parte do nosso objetivo é mostra que tecnologias poderosas como os videogames podem ser usadas além do entretenimento. "
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