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29/11/2006
-
19h24
da Folha Online
com Reuters, em Londres
O aumento da disseminação de conexões à internet de alta velocidade e a explosão no volume de vídeos on-line alimenta a queda na audiência da televisão. A conclusão é apontada em um levantamento realizado em 11 países pelo órgão de fiscalização das telecomunicações do Reino Unido, o Ofcom.
Em média, um terço dos consumidores com acesso rápido à internet vêem menos televisão desde que começaram a navegar pela web. Entre as principais atividades, os jovens têm utilizado seus computadores para assistir à programas de TV, se comunicar por mensagens instantâneas e por blogs, participar de sites de redes sociais (como YouTube e Orkut).
Com a crescente oferta de conteúdo on-line, os usuários estão desligando a televisão e mudando a maneira de consumo, escolhendo o que querem ver.
"Tecnologias convergentes e a competição entre fornecedores de serviços estão transformando a indústria mundial de comunicação", disse o presidente da Ofcom, Ed Richards.
Resultados
A entidade apurou que Holanda, Suécia e Japão têm os mais altos índices de penetração da banda larga entre suas populações --58%, 45% e 44%, respectivamente. China lidera o mundo em percentagem de pessoas que assistem a clipes de música e a programas de televisão por meio de acesso rápido à web.
Os resultados da pesquisa mostram que 76% dos usuários de banda larga na China vêem videoclipes via download. No país, 70% assistem à televisão por banda larga.
Um outro estudo, conduzido pela Associação Européia de Propaganda Interativa (EIAA, na sigla em inglês), revelou que o uso de mídia on-line está intimamente relacionado à penetração da banda larga.
O levantamento conclui que a presença de conexões de acesso rápido à web cresceu 14% na Europa em relação ao ano passado, com mais de 11 horas semanais de navegação pelos europeus.
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O relatório da Ofcom mostra que os anunciantes estão sendo rápidos em reconhecer a demanda explosiva por conteúdo on-line. Os dados mostram que a publicidade na internet atrai quase 10% dos investimentos em propaganda no Reino Unido.
A Ofcom afirma que os britânicos são os que mais fazem downloads de música, enquanto que chamadas telefônicas pela internet são mais populares na França.
Segundo o estudo, o acesso à internet tem ampliado a audiência de emissoras de rádio.
Especial
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Jovens trocam tempo de TV por internet, diz estudo
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com Reuters, em Londres
O aumento da disseminação de conexões à internet de alta velocidade e a explosão no volume de vídeos on-line alimenta a queda na audiência da televisão. A conclusão é apontada em um levantamento realizado em 11 países pelo órgão de fiscalização das telecomunicações do Reino Unido, o Ofcom.
Em média, um terço dos consumidores com acesso rápido à internet vêem menos televisão desde que começaram a navegar pela web. Entre as principais atividades, os jovens têm utilizado seus computadores para assistir à programas de TV, se comunicar por mensagens instantâneas e por blogs, participar de sites de redes sociais (como YouTube e Orkut).
Com a crescente oferta de conteúdo on-line, os usuários estão desligando a televisão e mudando a maneira de consumo, escolhendo o que querem ver.
"Tecnologias convergentes e a competição entre fornecedores de serviços estão transformando a indústria mundial de comunicação", disse o presidente da Ofcom, Ed Richards.
Resultados
A entidade apurou que Holanda, Suécia e Japão têm os mais altos índices de penetração da banda larga entre suas populações --58%, 45% e 44%, respectivamente. China lidera o mundo em percentagem de pessoas que assistem a clipes de música e a programas de televisão por meio de acesso rápido à web.
Os resultados da pesquisa mostram que 76% dos usuários de banda larga na China vêem videoclipes via download. No país, 70% assistem à televisão por banda larga.
Um outro estudo, conduzido pela Associação Européia de Propaganda Interativa (EIAA, na sigla em inglês), revelou que o uso de mídia on-line está intimamente relacionado à penetração da banda larga.
O levantamento conclui que a presença de conexões de acesso rápido à web cresceu 14% na Europa em relação ao ano passado, com mais de 11 horas semanais de navegação pelos europeus.
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O relatório da Ofcom mostra que os anunciantes estão sendo rápidos em reconhecer a demanda explosiva por conteúdo on-line. Os dados mostram que a publicidade na internet atrai quase 10% dos investimentos em propaganda no Reino Unido.
A Ofcom afirma que os britânicos são os que mais fazem downloads de música, enquanto que chamadas telefônicas pela internet são mais populares na França.
Segundo o estudo, o acesso à internet tem ampliado a audiência de emissoras de rádio.
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