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04/01/2007
-
17h28
da Folha Online
Reportagem do diário americano "The Wall Street Journal" desta quinta mostra que os sites da internet deverão receber cada vez mais anúncios nos Estados Unidos, enquanto os programas tradicionais de televisão perderão sua participação no mercado publicitário em 2007.
"Com pessoas mudando para mídias emergentes como os vídeos na web, os anunciantes estão correndo atrás para manter o passo. Eles estão enfatizando menos os tradicionais anúncios de TV e experimentando uma gama mais variada de novas técnicas --que inclui vídeos produzidos de maneira amadora no YouTube, e anúncios em vídeo tradicionais, só que na internet", escreve o jornal.
Segundo o "Wall Street", os anunciantes estão inclusive tentando descobrir quantas propagandas conseguem veicular nos celulares sem incomodar os usuários.
Para o jornal, o mercado descobriu que as propagandas veiculadas durante os programas de maior audiência na TV não criam o menor "ambiente para transmitir uma mensagem específica" aos consumidores.
"Os anunciantes dizem que as pesquisas mostram que ter menos propagandas tornaria mais fácil para os consumidores lembrar a mensagem emitida pelo anunciantes".
O "Wall Street" cita experiências como da American Express, que patrocinou um episódio inteiro da série "The West Wing" com um número limitado de anúncios. "A Nissan e a Warner Brothers patrocinaram respectivamente os episódios de estréia dos programas Heroes, na NBC, e Smith, na CBS, com número limitado de comerciais".
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2007 terá mais anúncios na internet e menos na TV, diz "Wall Street Journal"
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Reportagem do diário americano "The Wall Street Journal" desta quinta mostra que os sites da internet deverão receber cada vez mais anúncios nos Estados Unidos, enquanto os programas tradicionais de televisão perderão sua participação no mercado publicitário em 2007.
"Com pessoas mudando para mídias emergentes como os vídeos na web, os anunciantes estão correndo atrás para manter o passo. Eles estão enfatizando menos os tradicionais anúncios de TV e experimentando uma gama mais variada de novas técnicas --que inclui vídeos produzidos de maneira amadora no YouTube, e anúncios em vídeo tradicionais, só que na internet", escreve o jornal.
Segundo o "Wall Street", os anunciantes estão inclusive tentando descobrir quantas propagandas conseguem veicular nos celulares sem incomodar os usuários.
Para o jornal, o mercado descobriu que as propagandas veiculadas durante os programas de maior audiência na TV não criam o menor "ambiente para transmitir uma mensagem específica" aos consumidores.
"Os anunciantes dizem que as pesquisas mostram que ter menos propagandas tornaria mais fácil para os consumidores lembrar a mensagem emitida pelo anunciantes".
O "Wall Street" cita experiências como da American Express, que patrocinou um episódio inteiro da série "The West Wing" com um número limitado de anúncios. "A Nissan e a Warner Brothers patrocinaram respectivamente os episódios de estréia dos programas Heroes, na NBC, e Smith, na CBS, com número limitado de comerciais".
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