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17/07/2000
-
14h15
da Reuters, em Nova York
A indústria cinematográfica tenta barrar uma possível enxurrada de vídeos digitais piratas por meio de uma ação legal aberta nesta segunda-feira (17). Os estúdios de Hollywood acusam um jornalista de violar a lei federal de 1998, ainda não testada, mas que tem como meta proteger a mídia digital.
Eric Corley, editor da 2600 (www.2600.org) - uma das principais revistas do underground hacker - será julgado por distribuir um serviço permitindo que os DVDs sejam copiados e transmitidos via Web.
Os queixosos no caso, incluindo os oito maiores estúdios de Hollywood (Universal, MGM, Time-Warner e seus rivais), querem impedir que Corley republique o código de software que destrava a codificação dentro dos DVDs. O julgamento acontece numa corte federal em Manhattan, com o juiz distrital Lewis Kaplan.
Corley, que adotou o codinome de Emmanuel Goldstein, baseado no herói do livro "1984", de George Orwell, está na mira da indústria cinematográfica por divulgar a existência do software conhecido como (DeCSS).
"Esse é um caso sobre o 'uso justo' da informação. É sobre a liberdade de discurso. É sobre o direito de um usuário de computador usar a tecnologia da forma que preferir - sem ter de ser acusado por isso", disse Corley, em entrevista no domingo (16).
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Processo em Nova York põe Hollywood contra os hackers
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A indústria cinematográfica tenta barrar uma possível enxurrada de vídeos digitais piratas por meio de uma ação legal aberta nesta segunda-feira (17). Os estúdios de Hollywood acusam um jornalista de violar a lei federal de 1998, ainda não testada, mas que tem como meta proteger a mídia digital.
Eric Corley, editor da 2600 (www.2600.org) - uma das principais revistas do underground hacker - será julgado por distribuir um serviço permitindo que os DVDs sejam copiados e transmitidos via Web.
Os queixosos no caso, incluindo os oito maiores estúdios de Hollywood (Universal, MGM, Time-Warner e seus rivais), querem impedir que Corley republique o código de software que destrava a codificação dentro dos DVDs. O julgamento acontece numa corte federal em Manhattan, com o juiz distrital Lewis Kaplan.
Corley, que adotou o codinome de Emmanuel Goldstein, baseado no herói do livro "1984", de George Orwell, está na mira da indústria cinematográfica por divulgar a existência do software conhecido como (DeCSS).
"Esse é um caso sobre o 'uso justo' da informação. É sobre a liberdade de discurso. É sobre o direito de um usuário de computador usar a tecnologia da forma que preferir - sem ter de ser acusado por isso", disse Corley, em entrevista no domingo (16).
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