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21/05/2001
-
12h57
da AP, em Washington (EUA)
O índice de pirataria de software cresceu em 2000 pela primeira vez em cinco anos a chegou a 37% de todos os programas utilizados em empresas por todo o mundo.
O faturamento dos fabricantes de software diminuiu US$ 11,75 bilhões. A causa, no entanto, abarca também a redução dos preços dos programas durante o ano.
Os dados são da Business Software Alliance, organização de empresas de software como a Adobe e a Microsoft que estuda o mercado desde 1994.
"Parece que há mais pirataria de software em períodos de crescimento econômico, quando as empresas tentam adaptar novas tecnologias ou manter a posição com a pressão da concorrência", diz relatório divulgado pela BSA.
Regiões avançadas em tecnologia como a América do Norte e a Europa têm um "problema sério de pirataria". As nações da Ásia e do pacífico (em que os índices de pirataria de softs ultrapassam a marca de 50%) continuam com índices crescentes.
As empresas de software tiveram US$ 4 bilhões a menos de faturamento em 2000 devido à pirataria na Ásia. Na Europa, 63% do software é ilegal. No Brasil, os números mais recentes apontam 56% de softs piratas em uso.
Os gravadores de CDs estão cada vez mais baratos, e muitos sites possuem códigos para a liberação de programas, o que facilita a pirataria.
Em resposta à prática, o Windows XP e o Office XP, substitutos do Windows Me e do Office 2000, terão uma espécie de "ativação on-line". Ou seja, mesmo depois de instalados, os softs só funcionarão se o micro tiver acesso à internet e puder se conectar aos servidores da Microsoft.
No Vietnã, apenas 3% do software utilizado por empresas é legal, o que torna o país recordista mundial de pirataria. China e Rússia também integram os cinco maiores piratas. Nos EUA, o índice de pirataria é de 24%.
Índice de pirataria de softs é de 37% em todo o mundo
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O índice de pirataria de software cresceu em 2000 pela primeira vez em cinco anos a chegou a 37% de todos os programas utilizados em empresas por todo o mundo.
O faturamento dos fabricantes de software diminuiu US$ 11,75 bilhões. A causa, no entanto, abarca também a redução dos preços dos programas durante o ano.
Os dados são da Business Software Alliance, organização de empresas de software como a Adobe e a Microsoft que estuda o mercado desde 1994.
"Parece que há mais pirataria de software em períodos de crescimento econômico, quando as empresas tentam adaptar novas tecnologias ou manter a posição com a pressão da concorrência", diz relatório divulgado pela BSA.
Regiões avançadas em tecnologia como a América do Norte e a Europa têm um "problema sério de pirataria". As nações da Ásia e do pacífico (em que os índices de pirataria de softs ultrapassam a marca de 50%) continuam com índices crescentes.
As empresas de software tiveram US$ 4 bilhões a menos de faturamento em 2000 devido à pirataria na Ásia. Na Europa, 63% do software é ilegal. No Brasil, os números mais recentes apontam 56% de softs piratas em uso.
Os gravadores de CDs estão cada vez mais baratos, e muitos sites possuem códigos para a liberação de programas, o que facilita a pirataria.
Em resposta à prática, o Windows XP e o Office XP, substitutos do Windows Me e do Office 2000, terão uma espécie de "ativação on-line". Ou seja, mesmo depois de instalados, os softs só funcionarão se o micro tiver acesso à internet e puder se conectar aos servidores da Microsoft.
No Vietnã, apenas 3% do software utilizado por empresas é legal, o que torna o país recordista mundial de pirataria. China e Rússia também integram os cinco maiores piratas. Nos EUA, o índice de pirataria é de 24%.
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