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25/03/2007
-
18h06
da Folha Online
Na próxima segunda-feira (26), no período da manhã, será liberado o grupo de 12 brasileiros --entre militares e funcionários-- confinados na Embaixada do Brasil em Kinshasa, capital do Congo.
A Embaixada do Brasil está localizada no local onde operações militares tentavam conter uma rebelião no país. Os brasileiros estão confinados desde quinta-feira (22), por motivo de segurança.
Segundo o embaixador Flávio Roberto Bonzanini, a situação já está mais calma na cidade. O governo local teria conseguido conter a rebelião, que apoiava o senador e ex-vice-presidente Jean-Pierre Bemba, iniciada na última quinta-feira.
Segundo o embaixador, funcionários congoleses e brasileiros com família no país já haviam sido liberados neste sábado. "Nós achamos mais prudente ficar dentro da embaixada para não expor ninguém a risco desnecessário."
O exército e a polícia tentam, agora, localizar rebeldes infiltrados e apreender armas. "Havia um risco muito grande e imediato. O embaixador da Nigéria sofreu ferimentos e várias sedes de outras representações foram quase destruídas."
A expectativa de Bonzanini é que o ritmo local seja restabelecido em 48 horas. Os conflitos entre rebeldes e tropas do governo deixaram mais de cem mortos.
Com Agência Brasil
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Na próxima segunda-feira (26), no período da manhã, será liberado o grupo de 12 brasileiros --entre militares e funcionários-- confinados na Embaixada do Brasil em Kinshasa, capital do Congo.
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Segundo o embaixador Flávio Roberto Bonzanini, a situação já está mais calma na cidade. O governo local teria conseguido conter a rebelião, que apoiava o senador e ex-vice-presidente Jean-Pierre Bemba, iniciada na última quinta-feira.
Segundo o embaixador, funcionários congoleses e brasileiros com família no país já haviam sido liberados neste sábado. "Nós achamos mais prudente ficar dentro da embaixada para não expor ninguém a risco desnecessário."
O exército e a polícia tentam, agora, localizar rebeldes infiltrados e apreender armas. "Havia um risco muito grande e imediato. O embaixador da Nigéria sofreu ferimentos e várias sedes de outras representações foram quase destruídas."
A expectativa de Bonzanini é que o ritmo local seja restabelecido em 48 horas. Os conflitos entre rebeldes e tropas do governo deixaram mais de cem mortos.
Com Agência Brasil
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