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13/11/2000
-
12h33
da Reuters
em Moscou
O chefe do setor de mísseis nucleares da Rússia afirmou à agência de notícias russa "Interfax", do país, na segunda-feira, que seria difícil convencer os EUA a não violar o tratado de Mísseis Antibalísticos (ABM) de 1972, com a construção do escudo antimísseis (NMD), e propôs um novo meio de enfrentar o impasse.
Até aqui, o governo russo vinha afirmando que os planos norte-americanos de construir um sistema nacional de mísseis contra foguetes lançados por países considerados não-amistosos feriria o tratado ABM, que prevê limites para as defesas contra ataques nucleares.
O general Vladimir Yakovlev, comandante das Forças de Foguetes Estratégicos, reafirmou a posição de seu país, mas curiosamente ressaltou que seria difícil persuadir os EUA a desistirem de seus planos de forma definitiva e evitar uma reforma no tratado ABM.
Como contraproposta aos planos norte-americanos de modificar as referências do tratado a defesas antimíssil, Yakovlev sugeriu introduzir um limite fixo para armas estratégicas, o que incluiria as defesas antimíssil assim como as armas nucleares de ataque, segundo informou a "Interfax".
O general teria proposto que um país que desejasse investir em um dos componentes da equação iria ter de reduzir seu arsenal em um outro. Yakovlev também disse que a Rússia poderia equiparar suas forças terrestres de lançamento de mísseis com os mísseis norte-americanos armazenados em submarinos.
Rússia propõe nova alternativa sobre tratado antimíssil com os EUA
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em Moscou
O chefe do setor de mísseis nucleares da Rússia afirmou à agência de notícias russa "Interfax", do país, na segunda-feira, que seria difícil convencer os EUA a não violar o tratado de Mísseis Antibalísticos (ABM) de 1972, com a construção do escudo antimísseis (NMD), e propôs um novo meio de enfrentar o impasse.
Até aqui, o governo russo vinha afirmando que os planos norte-americanos de construir um sistema nacional de mísseis contra foguetes lançados por países considerados não-amistosos feriria o tratado ABM, que prevê limites para as defesas contra ataques nucleares.
O general Vladimir Yakovlev, comandante das Forças de Foguetes Estratégicos, reafirmou a posição de seu país, mas curiosamente ressaltou que seria difícil persuadir os EUA a desistirem de seus planos de forma definitiva e evitar uma reforma no tratado ABM.
Como contraproposta aos planos norte-americanos de modificar as referências do tratado a defesas antimíssil, Yakovlev sugeriu introduzir um limite fixo para armas estratégicas, o que incluiria as defesas antimíssil assim como as armas nucleares de ataque, segundo informou a "Interfax".
O general teria proposto que um país que desejasse investir em um dos componentes da equação iria ter de reduzir seu arsenal em um outro. Yakovlev também disse que a Rússia poderia equiparar suas forças terrestres de lançamento de mísseis com os mísseis norte-americanos armazenados em submarinos.
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