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04/12/2000
-
16h29
da France Presse
no Vaticano
O papa João Paulo 2° pediu novamente hoje o cancelamento da dívida dos países pobres, argumentando que "o consumismo desenfreado e riqueza ostensiva" tornam a pobreza "ainda mais escandalosa".
"Nosso mundo cada vez mais globalizado exige um aumento da solidariedade", afirmou o papa por ocasião de num semanário organizado com o Vaticano pelo Conselho Pontifício Justiça e Paz, dedicado à redução da dívida e da pobreza.
"A solução do problema da dívida faz parte de um conjunto ainda mais amplo para mudar as relações entre os povos, e estabelecer um verdadeiro sentido de solidariedade" entre eles, disse o sumo pontíficie.
"Apesar dos grandes progressos no campo científico, o escândalo da pobreza está extremamente disseminado em nosso mundo", afirmou João Paulo 2°.
"As possibilidades do progresso científico moderno tornam a persistência da pobreza ainda mais escandalosa, sobretudo quando acompanhada de um consumismo desenfreado e uma riqueza ostensiva", acrescentou o papa.
O objetivo final da luta pelo cancelamento da dívida é possibilitar aos países mais pobres dirigir "sua luta para combater a pobreza e dar a seus povos os benefícios dos progressos econômicos e sociais", concluiu.
Consumismo torna pobreza "mais escandalosa", segundo papa
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no Vaticano
O papa João Paulo 2° pediu novamente hoje o cancelamento da dívida dos países pobres, argumentando que "o consumismo desenfreado e riqueza ostensiva" tornam a pobreza "ainda mais escandalosa".
"Nosso mundo cada vez mais globalizado exige um aumento da solidariedade", afirmou o papa por ocasião de num semanário organizado com o Vaticano pelo Conselho Pontifício Justiça e Paz, dedicado à redução da dívida e da pobreza.
"A solução do problema da dívida faz parte de um conjunto ainda mais amplo para mudar as relações entre os povos, e estabelecer um verdadeiro sentido de solidariedade" entre eles, disse o sumo pontíficie.
"Apesar dos grandes progressos no campo científico, o escândalo da pobreza está extremamente disseminado em nosso mundo", afirmou João Paulo 2°.
"As possibilidades do progresso científico moderno tornam a persistência da pobreza ainda mais escandalosa, sobretudo quando acompanhada de um consumismo desenfreado e uma riqueza ostensiva", acrescentou o papa.
O objetivo final da luta pelo cancelamento da dívida é possibilitar aos países mais pobres dirigir "sua luta para combater a pobreza e dar a seus povos os benefícios dos progressos econômicos e sociais", concluiu.
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