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23/06/2001
-
20h34
da France Presse, em Nova York
Organizações religiosas e grupos de luta contra a Aids e pelos direitos dos homessexuais fizeram hoje uma manifestação em Nova York para pedir à ONU (Organização das Nações Unidas) que se comprometa a lutar contra a doença que causou a morte de 22 milhões de pessoas no mundo.
Na próxima segunda-feira a sede das Nações Unidas vai realizar uma série de reuniões sobre o tema.
Um dos alvos principais da manifestação, denominada "Detenham a Aids agora", foram os Estados Unidos, acusados de encaminhar pouco dinheiro para o fundo global de luta contra a epidemia, administrado pela ONU.
A passeata, que se desenvolveu sob uma forte e persistente chuva, pedia além de mais apoio para o combate a doença, o perdão da dívida externa dos países subdesenvolvidos e a produção de drogas mais baratas para os portadores do vírus HIV.
O Conselho Nacional de Igrejas, a organização ecumênica mais importante dos Estados Unidos, que convocou a manifestação, advertiu sobre o risco de fracasso da reunião da ONU sobre a Aids.
O reverendo Bob Edgar, diretor do Conselho, alertou sobre as posturas conservadoras de alguns estados membros da ONU, que estão tratando de "debilitar" a declaração que será assinada pelos governos na próxima quarta-feira no encerramento do encontro, e que deverá orientar a luta contra a doença.
"Necessitamos uma declaração sólida dos governos do mundo e não só da mesma retórica vazia", reiterou o religioso, que pediu aos Estados Unidos que mostre seu compromisso contribuindo com o fundo multilateral, conforme o solicitado pelo secretário-geral da ONU, Kofi Annan, para lutar contra a enfermidade.
Manifestantes em NY pedem compromisso na luta contra Aids
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Organizações religiosas e grupos de luta contra a Aids e pelos direitos dos homessexuais fizeram hoje uma manifestação em Nova York para pedir à ONU (Organização das Nações Unidas) que se comprometa a lutar contra a doença que causou a morte de 22 milhões de pessoas no mundo.
Na próxima segunda-feira a sede das Nações Unidas vai realizar uma série de reuniões sobre o tema.
Um dos alvos principais da manifestação, denominada "Detenham a Aids agora", foram os Estados Unidos, acusados de encaminhar pouco dinheiro para o fundo global de luta contra a epidemia, administrado pela ONU.
A passeata, que se desenvolveu sob uma forte e persistente chuva, pedia além de mais apoio para o combate a doença, o perdão da dívida externa dos países subdesenvolvidos e a produção de drogas mais baratas para os portadores do vírus HIV.
O Conselho Nacional de Igrejas, a organização ecumênica mais importante dos Estados Unidos, que convocou a manifestação, advertiu sobre o risco de fracasso da reunião da ONU sobre a Aids.
O reverendo Bob Edgar, diretor do Conselho, alertou sobre as posturas conservadoras de alguns estados membros da ONU, que estão tratando de "debilitar" a declaração que será assinada pelos governos na próxima quarta-feira no encerramento do encontro, e que deverá orientar a luta contra a doença.
"Necessitamos uma declaração sólida dos governos do mundo e não só da mesma retórica vazia", reiterou o religioso, que pediu aos Estados Unidos que mostre seu compromisso contribuindo com o fundo multilateral, conforme o solicitado pelo secretário-geral da ONU, Kofi Annan, para lutar contra a enfermidade.
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