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19/09/2001
-
10h58
da France Presse, em Islamabab (Paquistão)
Os Estados Unidos não compartilharam "planos precisos" de operações com o Paquistão, disse hoje o porta-voz do Ministério de Relações Exteriores em Islamabad (Paquistão).
Riaz Muhammad Khan informou durante uma entrevista à imprensa que o apoio paquistanês à iniciativa norte-americana se referia "à guerra contra o terrorismo e não à guerra contra o Afeganistão ou seu povo".
A decisão do Paquistão de opor-se ao terrorismo se baseia em uma questão de "princípio" e o apoio oferecido aos Estados Unidos entre na lógica desse princípio, explicou Khan.
Interrogado sobre as ameaças de represálias afegãs em caso de apoio paquistanês a um eventual ataque norte-americano, Khan estimou que é cedo para falar de tal operação, pois os Estados Unidos "não compartilharam nenhum plano preciso". Além disso, lembrou que o Paquistão é "completamente capaz de defender-se".
Questionado sobre a crescente hostilidade da opinião pública paquistanesa, Khan disse que o presidente Pervez Musharraf havia intensificado as consultas com os líderes de opiniões, empresários da imprensa e dirigentes políticos e religiosos, mas que "o governo está consciente de suas responsabilidades".
Leia mais no especial sobre atentados nos EUA
Estados Unidos não compartilharam "planos precisos" com o Paquistão
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Os Estados Unidos não compartilharam "planos precisos" de operações com o Paquistão, disse hoje o porta-voz do Ministério de Relações Exteriores em Islamabad (Paquistão).
Riaz Muhammad Khan informou durante uma entrevista à imprensa que o apoio paquistanês à iniciativa norte-americana se referia "à guerra contra o terrorismo e não à guerra contra o Afeganistão ou seu povo".
A decisão do Paquistão de opor-se ao terrorismo se baseia em uma questão de "princípio" e o apoio oferecido aos Estados Unidos entre na lógica desse princípio, explicou Khan.
Interrogado sobre as ameaças de represálias afegãs em caso de apoio paquistanês a um eventual ataque norte-americano, Khan estimou que é cedo para falar de tal operação, pois os Estados Unidos "não compartilharam nenhum plano preciso". Além disso, lembrou que o Paquistão é "completamente capaz de defender-se".
Questionado sobre a crescente hostilidade da opinião pública paquistanesa, Khan disse que o presidente Pervez Musharraf havia intensificado as consultas com os líderes de opiniões, empresários da imprensa e dirigentes políticos e religiosos, mas que "o governo está consciente de suas responsabilidades".
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