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10/07/2000
-
14h46
da Reuters
em Paris (França)
Um francês que escapou da guilhotina pelo assassinato de um garoto de oito anos e tornou-se um prisoneiro exemplar terá que ficar mais tempo na prisão, informou o ministério da Justiça.
Patrick Henry, 46 anos, que recebeu uma pena de prisão perpétua em 1977 num caso que ainda suscita ódio na opinião pública, não conseguiu obter uma condicional da Justiça.
A juíza Elisabeth Guigou estudou bastante o caso antes de finalmente decidir pela rejeição ao sétimo pedido de liberdade condicional apresentado por Henry, informou uma declaração do ministério.
Promotores públicos em 1977 exigiram a pena de morte para Henry, que conseguiu escapar da execução e tornar-se um prisoneiro modelo. O seu caso serviu como exemplo para a abolição da pena de morte em 1981.
Henry foi eleito um dos homens mais odiados da França por sua frieza. Ele chegou a dizer que Philippe Bertrand, um garoto de oito anos que foi raptado e descoberto embaixo da sua cama em um hotel, merecia ter morrido.
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Pivô do fim da pena de morte na França continua na prisão
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em Paris (França)
Um francês que escapou da guilhotina pelo assassinato de um garoto de oito anos e tornou-se um prisoneiro exemplar terá que ficar mais tempo na prisão, informou o ministério da Justiça.
Patrick Henry, 46 anos, que recebeu uma pena de prisão perpétua em 1977 num caso que ainda suscita ódio na opinião pública, não conseguiu obter uma condicional da Justiça.
A juíza Elisabeth Guigou estudou bastante o caso antes de finalmente decidir pela rejeição ao sétimo pedido de liberdade condicional apresentado por Henry, informou uma declaração do ministério.
Promotores públicos em 1977 exigiram a pena de morte para Henry, que conseguiu escapar da execução e tornar-se um prisoneiro modelo. O seu caso serviu como exemplo para a abolição da pena de morte em 1981.
Henry foi eleito um dos homens mais odiados da França por sua frieza. Ele chegou a dizer que Philippe Bertrand, um garoto de oito anos que foi raptado e descoberto embaixo da sua cama em um hotel, merecia ter morrido.
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