Publicidade
Publicidade
25/10/2002
-
15h50
Mais quatro reféns foram libertados pelo comando tchetcheno que mantém em seu poder cerca de 700 pessoas em um teatro de Moscou, informou a agência Interfax. O grupo libertado - integrado por três mulheres e um homens do Azerbaidjão - deixou o prédio acompanhados por um mediador.
Com isso, chega a 19 o número de reféns libertados hoje pelo comando tchetcheno, que agora exige a presença de um emissário do presidente russo, Vladimir Putin, para negociar.
O comando tchetcheno "decidirá dar respostas às questões apenas na presença de um representante do presidente", explicou Auchev, considerado ligado aos separatistas tchetchenos.
O comando tchetcheno que invadiu o teatro na noite da quarta-feira (23) ameaça começar a fuzilar seus reféns a partir de amanhã às 6h (23h de hoje em Brasília) se suas exigências não forem respeitadas, disse a rádio russa Ecos. O grupo de cerca de 50 rebeldes exige a retirada do Exército russo da Tchetchênia.
Os sequestradores tinham fixado um prazo de três dias às autoridades russas para aceitar suas reivindicações quando iniciou a ação terrorista , segundo as fontes citadas pela emissora.
O chefe do FSB (serviço secreto russo), Nikolai Patrushev, prometeu hoje aos membros do comando tchetcheno que suas vidas serão poupadas se libertarem os reféns, segundo a agência de notícias Interfax.
"Conversamos e continuaremos o diálogo, esperando resultados positivos em relação à libertação dos reféns" disse Patrushev, segundo a agência.
Patrushev fez a declaração após uma reunião com o presidente russo, Vladimir Putin, e com o ministro do Interior, Boris Gryzlov.
Um porta-voz do FSB declarou que o serviço secreto russo identificou a maioria dos membros do comando tchetcheno, segundo a agência de notícias Interfax, acrescentado que os agentes de inteligência têm as fotos e os retratados da maior parte dos rebeldes.
A ação de anteontem é a mais audaz desde a primeira guerra na Tchetchênia (1994-1996). A segunda guerra começou em 1999, após uma série de ataques a bomba em cidades russas, que mataram cerca de 300 pessoas. Desde 1999, mais de 14 mil rebeldes tchetchenos e 5.000 militares russos morreram no conflito.
Com agências internacionais
Leia mais no especial Conflito Rússia-Tchetchênia
Comando tchetcheno liberta mais quatro reféns do teatro de Moscou
da Folha OnlineMais quatro reféns foram libertados pelo comando tchetcheno que mantém em seu poder cerca de 700 pessoas em um teatro de Moscou, informou a agência Interfax. O grupo libertado - integrado por três mulheres e um homens do Azerbaidjão - deixou o prédio acompanhados por um mediador.
Com isso, chega a 19 o número de reféns libertados hoje pelo comando tchetcheno, que agora exige a presença de um emissário do presidente russo, Vladimir Putin, para negociar.
O comando tchetcheno "decidirá dar respostas às questões apenas na presença de um representante do presidente", explicou Auchev, considerado ligado aos separatistas tchetchenos.
O comando tchetcheno que invadiu o teatro na noite da quarta-feira (23) ameaça começar a fuzilar seus reféns a partir de amanhã às 6h (23h de hoje em Brasília) se suas exigências não forem respeitadas, disse a rádio russa Ecos. O grupo de cerca de 50 rebeldes exige a retirada do Exército russo da Tchetchênia.
Os sequestradores tinham fixado um prazo de três dias às autoridades russas para aceitar suas reivindicações quando iniciou a ação terrorista , segundo as fontes citadas pela emissora.
O chefe do FSB (serviço secreto russo), Nikolai Patrushev, prometeu hoje aos membros do comando tchetcheno que suas vidas serão poupadas se libertarem os reféns, segundo a agência de notícias Interfax.
"Conversamos e continuaremos o diálogo, esperando resultados positivos em relação à libertação dos reféns" disse Patrushev, segundo a agência.
Patrushev fez a declaração após uma reunião com o presidente russo, Vladimir Putin, e com o ministro do Interior, Boris Gryzlov.
Um porta-voz do FSB declarou que o serviço secreto russo identificou a maioria dos membros do comando tchetcheno, segundo a agência de notícias Interfax, acrescentado que os agentes de inteligência têm as fotos e os retratados da maior parte dos rebeldes.
A ação de anteontem é a mais audaz desde a primeira guerra na Tchetchênia (1994-1996). A segunda guerra começou em 1999, após uma série de ataques a bomba em cidades russas, que mataram cerca de 300 pessoas. Desde 1999, mais de 14 mil rebeldes tchetchenos e 5.000 militares russos morreram no conflito.
Com agências internacionais
Leia mais no especial Conflito Rússia-Tchetchênia
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Alvo de piadas, Barron Trump se adapta à vida de filho do presidente
- Facções terroristas recrutam jovens em campos de refugiados
- Trabalhadores impulsionam oposição do setor de tecnologia a Donald Trump
- Atentado contra Suprema Corte do Afeganistão mata 19 e fere 41
- Regime sírio enforcou até 13 mil oponentes em prisão, diz ONG
+ Comentadas
- Parlamento de Israel regulariza assentamentos ilegais na Cisjordânia
- Após difamação por foto com Merkel, refugiado sírio processa Facebook
+ EnviadasÍndice