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25/10/2002
-
19h00
Um dos rebeldes tchetchenos que mantêm centenas de reféns em um teatro em Moscou disse hoje que não tem intenção de libertar mais nenhuma pessoa.
O rebelde, falando por telefone de dentro do teatro à agência Reuters de Ancara, na Turquia, disse que o resultado da operação, que teve início na noite de quarta-feira (23), depende inteiramente da retirada das forças russas da Tchetchênia.
"Nós libertamos todos que podíamos. Graças a Alá nós soltamos os ingleses e os cidadãos do Azerbaijão também. Nós não temos nada contra os estrangeiros", disse o rebelde, que não quis se identificar. "Nós não temos intenção de libertar mais ninguém".
"O que acontecerá agora depende da liderança russa, do acordo que conseguirmos com nossos representantes".
O comando tchetcheno que invadiu um teatro em Moscou ameaça começar a fuzilar seus reféns a partir de amanhã às 6h (23h de hoje em Brasília) se suas exigências não forem respeitadas. O grupo de cerca de 50 rebeldes ameaça atirar nas pessoas (cerca de 700) se a Rússia não retirar suas tropas da Tchetchênia.
Os sequestradores tinham fixado um prazo de três dias às autoridades russas para aceitar suas reivindicações quando iniciou a ação terrorista, na noite da quarta-feira (23).
A ação é a mais audaz desde a primeira guerra na Tchetchênia (1994-1996). A segunda guerra começou em 1999, após uma série de ataques a bomba em cidades russas, que mataram cerca de 300 pessoas. Desde 1999, mais de 14 mil rebeldes tchetchenos e 5.000 militares russos morreram no conflito.
Com agências internacionais
Leia mais no especial Conflito Rússia-Tchetchênia
Rebelde tchetcheno diz que não há planos de libertar mais reféns
da Folha OnlineUm dos rebeldes tchetchenos que mantêm centenas de reféns em um teatro em Moscou disse hoje que não tem intenção de libertar mais nenhuma pessoa.
O rebelde, falando por telefone de dentro do teatro à agência Reuters de Ancara, na Turquia, disse que o resultado da operação, que teve início na noite de quarta-feira (23), depende inteiramente da retirada das forças russas da Tchetchênia.
"Nós libertamos todos que podíamos. Graças a Alá nós soltamos os ingleses e os cidadãos do Azerbaijão também. Nós não temos nada contra os estrangeiros", disse o rebelde, que não quis se identificar. "Nós não temos intenção de libertar mais ninguém".
"O que acontecerá agora depende da liderança russa, do acordo que conseguirmos com nossos representantes".
O comando tchetcheno que invadiu um teatro em Moscou ameaça começar a fuzilar seus reféns a partir de amanhã às 6h (23h de hoje em Brasília) se suas exigências não forem respeitadas. O grupo de cerca de 50 rebeldes ameaça atirar nas pessoas (cerca de 700) se a Rússia não retirar suas tropas da Tchetchênia.
Os sequestradores tinham fixado um prazo de três dias às autoridades russas para aceitar suas reivindicações quando iniciou a ação terrorista, na noite da quarta-feira (23).
A ação é a mais audaz desde a primeira guerra na Tchetchênia (1994-1996). A segunda guerra começou em 1999, após uma série de ataques a bomba em cidades russas, que mataram cerca de 300 pessoas. Desde 1999, mais de 14 mil rebeldes tchetchenos e 5.000 militares russos morreram no conflito.
Com agências internacionais
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