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12/11/2002
-
19h13
Os bispos brasileiros afirmaram estar "chocados" com o sequestro do presidente da Conferência Episcopal Latino-Americana (Celam) e arcebispo de Zipaquirá, Jorge Jiménez, que foi levado por homens armados em Bogotá (Colômbia).
"Estamos realmente chocados com esta notícia", declarou o secretário-geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), Damasceno Assis.
"Condenamos este crime horroroso contra a dignidade da pessoa humana e manifestamos nossa solidariedade com a Igreja da Colômbia neste momento de tristeza", acrescentou o prelado.
Por sua vez, o secretário-geral do Movimento Nacional dos Direitos Humanos, Romeu Osmar Cristi, disse que "este tipo de ação viola os direitos humanos".
Cristi destacou que "a atual política do governo colombiano em relação à guerrilha, a qual prefere a guerra em detrimento do diálogo, promoveu uma intensificação das reações violentas de guerrilheiros e casos de violações aos direitos humanos por parte destes últimos".
Leia mais no especial Colômbia
CNBB condena sequestro do presidente da Conferência Episcopal
da France Presse, em BrasíliaOs bispos brasileiros afirmaram estar "chocados" com o sequestro do presidente da Conferência Episcopal Latino-Americana (Celam) e arcebispo de Zipaquirá, Jorge Jiménez, que foi levado por homens armados em Bogotá (Colômbia).
"Estamos realmente chocados com esta notícia", declarou o secretário-geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), Damasceno Assis.
"Condenamos este crime horroroso contra a dignidade da pessoa humana e manifestamos nossa solidariedade com a Igreja da Colômbia neste momento de tristeza", acrescentou o prelado.
Por sua vez, o secretário-geral do Movimento Nacional dos Direitos Humanos, Romeu Osmar Cristi, disse que "este tipo de ação viola os direitos humanos".
Cristi destacou que "a atual política do governo colombiano em relação à guerrilha, a qual prefere a guerra em detrimento do diálogo, promoveu uma intensificação das reações violentas de guerrilheiros e casos de violações aos direitos humanos por parte destes últimos".
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