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02/07/2003
-
12h30
O administrador americano no Iraque, Paul Bremer, quer mais soldados dos EUA e autoridades civis para ajudar a acelerar a restauração da ordem e dos serviços públicos do país, segundo a edição de hoje do jornal "Philadelphia Inquirer".
O secretário de Defesa dos EUA, Donald Rumsfeld, está revendo o pedido enviado por Bremer enquanto crescem o sentimento anti-EUA e os ataques de guerrilhas no país, disseram autoridades americanas, segundo o jornal.
Hoje um soldado americano morreu por causa dos ferimentos sofridos em um ataque em Bagdá. Iraquianos prometeram realizar uma "guerra santa" contra as tropas de ocupação dos EUA depois de uma explosão perto de uma mesquita a oeste da capital iraquiana.
Com a morte do soldado, sobe para 23 o número de militares dos EUA mortos em fogo hostil desde que o presidente americano, George W. Bush, declarou o fim das principais operações de combate, no dia 1º de maio.
Segundo o "Philadelphia Inquirer", Bremer pediu o envio de dezenas de autoridades civis para substituir o pequeno número de administradores iraquianos capacitados que não eram simpatizantes do regime do ex-presidente Saddam Hussein.
De acordo com o jornal, uma autoridade americana declarou que mais soldados eram necessários até que a chegada de tropas de paz internacionais. Nenhuma das autoridades citadas pelo "Philadelphia Inquirer" disse o número de soldados solicitados por Bremer.
Bremer quer mais soldados dos EUA no Iraque, diz jornal
da Folha OnlineO administrador americano no Iraque, Paul Bremer, quer mais soldados dos EUA e autoridades civis para ajudar a acelerar a restauração da ordem e dos serviços públicos do país, segundo a edição de hoje do jornal "Philadelphia Inquirer".
O secretário de Defesa dos EUA, Donald Rumsfeld, está revendo o pedido enviado por Bremer enquanto crescem o sentimento anti-EUA e os ataques de guerrilhas no país, disseram autoridades americanas, segundo o jornal.
Hoje um soldado americano morreu por causa dos ferimentos sofridos em um ataque em Bagdá. Iraquianos prometeram realizar uma "guerra santa" contra as tropas de ocupação dos EUA depois de uma explosão perto de uma mesquita a oeste da capital iraquiana.
Com a morte do soldado, sobe para 23 o número de militares dos EUA mortos em fogo hostil desde que o presidente americano, George W. Bush, declarou o fim das principais operações de combate, no dia 1º de maio.
Segundo o "Philadelphia Inquirer", Bremer pediu o envio de dezenas de autoridades civis para substituir o pequeno número de administradores iraquianos capacitados que não eram simpatizantes do regime do ex-presidente Saddam Hussein.
De acordo com o jornal, uma autoridade americana declarou que mais soldados eram necessários até que a chegada de tropas de paz internacionais. Nenhuma das autoridades citadas pelo "Philadelphia Inquirer" disse o número de soldados solicitados por Bremer.
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