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16/07/2003
-
17h10
O ex-presidente argentino Fernando de la Rúa (1999-2001) negou hoje à Justiça que tivesse responsabilidade nas mortes de cinco manifestantes durante a revolta popular que precipitou sua renúncia no dia 20 de dezembro de 2001, informou seu advogado Miguel Angel Almeyra.
O advogado sustentou que seu cliente declarou à juíza María Servini de Cubría que a ordem dada à polícia federal na época visava a ''manter a ordem na Praça de Maio [em frente à Casa de Governo] e evitar excessos''.
As mortes dos cinco manifestantes ocorreu durante uma violenta repressão policial nas proximidades da praça, em meio a uma sublevação popular que deixou 30 mortos em todo o país.
O ex-presidente radical conservador compareceu hoje à Justiça para responder à acusação inicial de ''homicídio culposo''.
A promotoria e a mãe de um dos mortos pediram hoje a detenção de De la Rúa.
De la Rúa nega responsabilidade em morte de manifestantes argentinos
da France Presse, em Buenos AiresO ex-presidente argentino Fernando de la Rúa (1999-2001) negou hoje à Justiça que tivesse responsabilidade nas mortes de cinco manifestantes durante a revolta popular que precipitou sua renúncia no dia 20 de dezembro de 2001, informou seu advogado Miguel Angel Almeyra.
Reuters - 15.dez.2000 |
Fernando de la Rúa, ex-presidente da Argentina |
As mortes dos cinco manifestantes ocorreu durante uma violenta repressão policial nas proximidades da praça, em meio a uma sublevação popular que deixou 30 mortos em todo o país.
O ex-presidente radical conservador compareceu hoje à Justiça para responder à acusação inicial de ''homicídio culposo''.
A promotoria e a mãe de um dos mortos pediram hoje a detenção de De la Rúa.
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