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24/07/2003
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16h36
O Comitê Internacional da Cruz Vermelha (CICV) anunciou hoje que está restabelecendo sua presença permanente em Honiara, capital das Ilhas Salomão.
O CICV afirma que estará, desta forma, melhor posicionado para avaliar a situação humanitária, responder a necessidades e coordenar as atividades em parceria com a Cruz Vermelha das Ilhas Salomão.
Em resposta aos recentes episódios de violência, o CICV forneceu à Cruz Vermelha das Ilhas Salomão barracas, camas e utensílios de cozinha para serem distribuídos a mais de mil pessoas deslocadas.
Durante o conflito armado interno que atingiu Salomão em 1999 e 2000, o CICV forneceu ajuda semelhante à Cruz Vermelha local, de seu escritório, em Honiara, entregando material médico, ajudando deslocados internos a voltar a suas casas, visitando locais de detenção e reunindo famílias separadas pelos conflitos.
Forças de paz
Uma força internacional dirigida pela Austrália desembarcou hoje nas Ilhas Salomão para uma operação cujo objetivo é restabelecer a paz e a ordem neste país do Pacífico Sul, consumido por uma guerra civil.
O primeiro C130 Hércules aterrissou pouco antes das 7h (17h de ontem em Brasília) em Henderson Field, uma pista construída durante a Segunda Guerra Mundial, trazendo a bordo as primeiras tropas, que imediatamente assumiram suas posições de defesa.
Cerca de 20 jornalistas e vários moradores puderam assistir os primeiros passos desta operação militar antes da chegada de um segundo grupo com soldados do Fiji.
Paralelamente, o navio Manoora, da Marinha australiana, começou a descarregar equipamentos e homens na praia que se tornou marco devido à ofensiva de marines americanos em 1942 para expulsar os japoneses.
As autoridades australianas previam a chegada de 800 pessoas ao arquipélago antes da noite de hoje, a metade delas em Manoora. A força regional dirigida pela Austrália, que contará com 2.000 soldados e 300 policiais, inclui representantes das forças de ordem na Nova Zelândia, Fiji, Tonga e Papua Nova Guiné. Todos eles devem estar nas Ilhas Salomão em um prazo máximo de duas semanas.
O país está imerso em uma guerra civil há quatro anos, e o governo institucional periga em um momento em que grandes áreas do país são controladas por rebeldes.
Com agências internacionais
Cruz Vermelha restabelece presença nas Ilhas Salomão
da Folha OnlineO Comitê Internacional da Cruz Vermelha (CICV) anunciou hoje que está restabelecendo sua presença permanente em Honiara, capital das Ilhas Salomão.
O CICV afirma que estará, desta forma, melhor posicionado para avaliar a situação humanitária, responder a necessidades e coordenar as atividades em parceria com a Cruz Vermelha das Ilhas Salomão.
Em resposta aos recentes episódios de violência, o CICV forneceu à Cruz Vermelha das Ilhas Salomão barracas, camas e utensílios de cozinha para serem distribuídos a mais de mil pessoas deslocadas.
Durante o conflito armado interno que atingiu Salomão em 1999 e 2000, o CICV forneceu ajuda semelhante à Cruz Vermelha local, de seu escritório, em Honiara, entregando material médico, ajudando deslocados internos a voltar a suas casas, visitando locais de detenção e reunindo famílias separadas pelos conflitos.
Forças de paz
Uma força internacional dirigida pela Austrália desembarcou hoje nas Ilhas Salomão para uma operação cujo objetivo é restabelecer a paz e a ordem neste país do Pacífico Sul, consumido por uma guerra civil.
O primeiro C130 Hércules aterrissou pouco antes das 7h (17h de ontem em Brasília) em Henderson Field, uma pista construída durante a Segunda Guerra Mundial, trazendo a bordo as primeiras tropas, que imediatamente assumiram suas posições de defesa.
Cerca de 20 jornalistas e vários moradores puderam assistir os primeiros passos desta operação militar antes da chegada de um segundo grupo com soldados do Fiji.
Paralelamente, o navio Manoora, da Marinha australiana, começou a descarregar equipamentos e homens na praia que se tornou marco devido à ofensiva de marines americanos em 1942 para expulsar os japoneses.
As autoridades australianas previam a chegada de 800 pessoas ao arquipélago antes da noite de hoje, a metade delas em Manoora. A força regional dirigida pela Austrália, que contará com 2.000 soldados e 300 policiais, inclui representantes das forças de ordem na Nova Zelândia, Fiji, Tonga e Papua Nova Guiné. Todos eles devem estar nas Ilhas Salomão em um prazo máximo de duas semanas.
O país está imerso em uma guerra civil há quatro anos, e o governo institucional periga em um momento em que grandes áreas do país são controladas por rebeldes.
Com agências internacionais
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