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Na China, 14 cidades substituem pena de fuzilamento por injeção letal
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da Efe, em Pequim
Mais 14 cidades chinesas, todas na Província de Liaoning, abandonarão a prática de pena de morte por fuzilamento e passarão a adotar a injeção letal como forma de execução de condenados, informou o tribunal popular regional através da agência oficial de notícias Xinhua.
Dessas cidades, dez já substituíram o método de execução e as outras quatro o farão ainda antes do fim do ano, como destacou o vice-presidente do tribunal provincial, Zuo Lianbi, em coletiva de imprensa.
A capital chinesa, Pequim, já anunciou em junho que antes do fim do ano adotaria também a injeção letal nas penas capitais.
Desde a adoção de novas leis penais em 1979, o fuzilamento era a única forma de execução na China, mas uma modificação em 1996 autorizou o uso da injeção letal. A primeira execução com o novo método aconteceu em Kunming, no sul do país, em março de 1997.
Em 2001, o Supremo Tribunal Popular da China ordenou que as cortes provinciais e locais adotassem gradualmente esse método, alegando ser "mais humano" que o fuzilamento.
Segundo legisladores locais, a China dita 8.000 penas de morte ao ano, número que seria maior segundo grupos de direitos humanos como a Anistia Internacional (AI).
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