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29/08/2009 - 07h02

Obama pede para se aprender lições do Katrina, no aniversário do desastre

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da Efe, em Washington

O presidente americano, Barack Obama, defendeu hoje uma maior coordenação entre as agências do governo para responder a desastres naturais e ao perigo que representa a gripe A (H1N1), no quarto aniversário da passagem do furacão Katrina pelos Estados Unidos.

Obama dedicou sua mensagem semanal dos sábados a lembrar o desastre causado pelo Katrina, que se abateu no dia 29 de agosto de 2005 sobre Nova Orleans.

"Devemos aprender as lições do Katrina", disse o presidente. "Isso significa seguir com a reconstrução de centenas de milhares de diques em torno de Nova Orleans e fortalecer as restingas e ilhas que são a primeira linha de defesa do litoral do Golfo", acrescentou.

Outra das lições, de acordo com Obama, é melhorar a coordenação entre as diferentes agências do governo.

A administração de seu antecessor, George W. Bush, foi muito criticada por sua lenta resposta ao desastre causado pelo furacão e pelos conflitos entre diferentes departamentos públicos.

Na mensagem, Obama destacou que a lembrança do Katrina também é um apelo para se preparar para outras possíveis emergências, como incêndios, terremotos, atentados e pandemias.

"Minha administração trabalha energicamente em particular para nos prepararmos para o risco que representa o vírus A (H1N1), em cooperação com os governos estaduais e locais, e com aliados de todo o mundo", afirmou.

Mais de mil pessoas morreram em consequência da passagem do Katrina, que se abateu especialmente sobre Nova Orleans.

Desde então a cidade se recupera lentamente, graças aos US$ 50 bilhões investidos até agora pelo governo e às numerosas doações privadas para a reconstrução de escolas, casas e infraestruturas.

Atualmente se trata da localidade que mais cresce no país, com o retorno de muitas das pessoas que a abandonaram em 2005, segundo destacou Obama.

"Não toleraremos que as demoras burocráticas impeçam o progresso ou o desperdício na recuperação da região", prometeu Obama.

 

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