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24/08/2000
-
09h24
da Reuters
em Washington
Falhas no projeto do Boeing 747, o primeiro avião a jato de grandes proporções, contribuíram para a explosão que destruiu o vôo 800 da TWA há quatro anos, afirmou a agência dos EUA para segurança nos transportes (NTSB).
Ao final da mais cara investigação de um acidente aéreo, os cinco dirigentes da agência afirmaram que a causa mais provável do acidente foi uma explosão no tanque central da asa provocada por uma faísca em meio aos vapores inflamáveis.
Apesar de não ter podido identificar com certeza a causa do acidente, a NTSB afirmou que o motivo mais provável foi "um curto-circuito ocorrido do lado de fora do tanque da asa central que fez com que uma corrente de energia elétrica de alta voltagem entrasse nele por meio dos fios do sistema de medição de combustível".
A agência descartou as hipóteses de o avião ter sido alvo de um atentado a bomba ou de um míssil. Outras causas citadas, como meteoritos, raios, eletricidade estática e mau funcionamento da bomba de combustível, foram consideradas "muito improváveis".
A Boeing, a maior fabricante de aviões do mundo, afirmou que, segundo sua interpretação, a NTSB havia identificado um problema de manutenção da aeronave, não uma falha de projeto.
A agência, porém, responsabilizou "o projeto e o sistema de verificação que partem do pressuposto de que explosões podem ser evitadas apenas garantindo que elementos que provocam faíscas não entrem em contato com o combustível".
Todas as 230 pessoas que estavam a bordo do TWA no dia 17 de julho de 1996 morreram quando ele caiu pouco depois de levantar vôo de Nova York rumo a Paris.
Leia também sobre o acidente aéreo em Bahrein
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Falhas no projeto do Boeing 747 contribuíram para queda do avião em 96
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em Washington
Falhas no projeto do Boeing 747, o primeiro avião a jato de grandes proporções, contribuíram para a explosão que destruiu o vôo 800 da TWA há quatro anos, afirmou a agência dos EUA para segurança nos transportes (NTSB).
Ao final da mais cara investigação de um acidente aéreo, os cinco dirigentes da agência afirmaram que a causa mais provável do acidente foi uma explosão no tanque central da asa provocada por uma faísca em meio aos vapores inflamáveis.
Apesar de não ter podido identificar com certeza a causa do acidente, a NTSB afirmou que o motivo mais provável foi "um curto-circuito ocorrido do lado de fora do tanque da asa central que fez com que uma corrente de energia elétrica de alta voltagem entrasse nele por meio dos fios do sistema de medição de combustível".
A agência descartou as hipóteses de o avião ter sido alvo de um atentado a bomba ou de um míssil. Outras causas citadas, como meteoritos, raios, eletricidade estática e mau funcionamento da bomba de combustível, foram consideradas "muito improváveis".
A Boeing, a maior fabricante de aviões do mundo, afirmou que, segundo sua interpretação, a NTSB havia identificado um problema de manutenção da aeronave, não uma falha de projeto.
A agência, porém, responsabilizou "o projeto e o sistema de verificação que partem do pressuposto de que explosões podem ser evitadas apenas garantindo que elementos que provocam faíscas não entrem em contato com o combustível".
Todas as 230 pessoas que estavam a bordo do TWA no dia 17 de julho de 1996 morreram quando ele caiu pouco depois de levantar vôo de Nova York rumo a Paris.
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