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13/05/2004
-
11h36
da Folha Online
O Comitê Internacional da Cruz Vermelha (CICV) criticou, em um novo relatório, a detenção de centenas de suspeitos de participação em atos terroristas em uma base naval dos EUA na baía de Guantánamo, em Cuba, disse nesta quinta-feira uma importante autoridade do Pentágono.
A autoridade, que pediu para não ser identificada, não deu mais detalhes, mas disse que o CICV tinha entregado o documento para o Departamento de Estado dos EUA nesta semana.
A autoridade declarou ainda que foi dito a Donald Rumsfeld, secretário de Defesa dos EUA, que o relatório era "crítico". Segundo a fonte, o CICV já protestou sobre Guantánamo com os EUA várias vezes.
Antonella Notari, porta-voz do CICV em Genebra, confirmou que a entidade havia entregado um relatório confidencial sobre Guantánamo a autoridades dos EUA, mas se negou a dar mais detalhes.
Após o 11 de Setembro, os EUA intervieram no Afeganistão e derrubaram o Taleban, milícia extremista islâmica que governava o país e dava proteção à rede terrorista Al Qaeda.
Cerca de 600 suspeitos de envolvimento com a rede terrorista Al Qaeda ou o Taleban, inclusive vários europeus, foram levados para Guantánamo, onde permanecem isolados por mais de dois anos sem acusação formal.
Com agências internacionais
Relatório da Cruz Vermelha critica prisão de Guantánamo
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O Comitê Internacional da Cruz Vermelha (CICV) criticou, em um novo relatório, a detenção de centenas de suspeitos de participação em atos terroristas em uma base naval dos EUA na baía de Guantánamo, em Cuba, disse nesta quinta-feira uma importante autoridade do Pentágono.
A autoridade, que pediu para não ser identificada, não deu mais detalhes, mas disse que o CICV tinha entregado o documento para o Departamento de Estado dos EUA nesta semana.
A autoridade declarou ainda que foi dito a Donald Rumsfeld, secretário de Defesa dos EUA, que o relatório era "crítico". Segundo a fonte, o CICV já protestou sobre Guantánamo com os EUA várias vezes.
Antonella Notari, porta-voz do CICV em Genebra, confirmou que a entidade havia entregado um relatório confidencial sobre Guantánamo a autoridades dos EUA, mas se negou a dar mais detalhes.
Após o 11 de Setembro, os EUA intervieram no Afeganistão e derrubaram o Taleban, milícia extremista islâmica que governava o país e dava proteção à rede terrorista Al Qaeda.
Cerca de 600 suspeitos de envolvimento com a rede terrorista Al Qaeda ou o Taleban, inclusive vários europeus, foram levados para Guantánamo, onde permanecem isolados por mais de dois anos sem acusação formal.
Com agências internacionais
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