Publicidade
Publicidade
30/08/2000
-
11h42
da Reuters
em Nova York
Líderes religiosos mundiais apresentaram ao secretário-geral da ONU (Organização das Nações Unidas), Kofi Annan, uma declaração de compromisso com a paz mundial na qual afirmaram a igualdade de todas as religiões e reconheceram a igualdade entre homens e mulheres.
Intitulado "Compromisso com a Paz Global", o documento condena toda violência cometida em nome da religião.
Os participantes do encontro de quatro dias estão sendo solicitados a assinar a declaração e a manifestar seu compromisso em assumir um papel ativo na redução da guerra e da pobreza e na transformação da proteção ao meio ambiente em prioridade.
O Dalai Lama, líder dos budistas tibetanos, enviou uma mensagem oficial à "Cúpula de Paz Mundial do Milênio", ontem, depois de ser excluído do evento na ONU pelos organizadores da cúpula, em função de pressões do governo chinês.
Ganhador do Prêmio Nobel da Paz de 1989, o Dalai Lama é visto pela China como líder político, não religioso.
A mensagem do Dalai Lama foi transmitida por Drikung Chetsang Rinpoche, chefe da linhagem Drikung Kagyu do budismo tibetano, e dizia que "as diferentes religiões precisam desenvolver o respeito e a compreensão mútuos pelas crenças e os valores umas das outras. Não pode haver paz enquanto houver miséria, injustiça social, desigualdade, opressão, degradação ambiental e enquanto os fracos e pequenos continuarem a ser pisoteados pelos poderosos."
Fontes chinesas e a agência oficial de notícias chinesa "Xinhua" informaram que os membros da delegação chinesa, incluindo um budista e um protestante, deixaram o recinto antes de a mensagem do Dalai Lama ser transmitida aos participantes do encontro.
Leia mais notícias da Reuters na Folha Online
Leia mais notícias internacionais na Folha Online
Discuta esta notícia nos Grupos de Discussão da Folha Online
Dalai Lama envia mensagem para líderes religiosos em Nova York
Publicidade
em Nova York
Líderes religiosos mundiais apresentaram ao secretário-geral da ONU (Organização das Nações Unidas), Kofi Annan, uma declaração de compromisso com a paz mundial na qual afirmaram a igualdade de todas as religiões e reconheceram a igualdade entre homens e mulheres.
Intitulado "Compromisso com a Paz Global", o documento condena toda violência cometida em nome da religião.
Os participantes do encontro de quatro dias estão sendo solicitados a assinar a declaração e a manifestar seu compromisso em assumir um papel ativo na redução da guerra e da pobreza e na transformação da proteção ao meio ambiente em prioridade.
O Dalai Lama, líder dos budistas tibetanos, enviou uma mensagem oficial à "Cúpula de Paz Mundial do Milênio", ontem, depois de ser excluído do evento na ONU pelos organizadores da cúpula, em função de pressões do governo chinês.
Ganhador do Prêmio Nobel da Paz de 1989, o Dalai Lama é visto pela China como líder político, não religioso.
A mensagem do Dalai Lama foi transmitida por Drikung Chetsang Rinpoche, chefe da linhagem Drikung Kagyu do budismo tibetano, e dizia que "as diferentes religiões precisam desenvolver o respeito e a compreensão mútuos pelas crenças e os valores umas das outras. Não pode haver paz enquanto houver miséria, injustiça social, desigualdade, opressão, degradação ambiental e enquanto os fracos e pequenos continuarem a ser pisoteados pelos poderosos."
Fontes chinesas e a agência oficial de notícias chinesa "Xinhua" informaram que os membros da delegação chinesa, incluindo um budista e um protestante, deixaram o recinto antes de a mensagem do Dalai Lama ser transmitida aos participantes do encontro.
Leia mais notícias da Reuters na Folha Online
Leia mais notícias internacionais na Folha Online
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Alvo de piadas, Barron Trump se adapta à vida de filho do presidente
- Facções terroristas recrutam jovens em campos de refugiados
- Trabalhadores impulsionam oposição do setor de tecnologia a Donald Trump
- Atentado contra Suprema Corte do Afeganistão mata 19 e fere 41
- Regime sírio enforcou até 13 mil oponentes em prisão, diz ONG
+ Comentadas
- Parlamento de Israel regulariza assentamentos ilegais na Cisjordânia
- Após difamação por foto com Merkel, refugiado sírio processa Facebook
+ EnviadasÍndice