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08/09/2004
-
10h50
da France Presse, em Paris
Entre 100 e 120 alunas muçulmanas se negam a retirar o véu que cobre seus cabelos nas salas de aula, uma semana depois da entrada em vigor da lei francesa que proíbe o uso de símbolos religiosos aparentes nas escolas públicas, informou o ministro da Educação François Fillon.
"Ainda restam de 100 a 120 meninas com véus, mas vamos conseguir convencer 100% das garotas muçulmanas a retirar o véu", afirmou Fillon.
A lei começou a ser aplicada em um contexto especialmente instável, já que o grupo radical que seqüestrou dois jornalistas franceses no Iraque pediu sua revogação em troca da liberdade dos repórteres.
A tentativa de chantagem provocou uma onda de protestos na comunidade muçulmana da França, avaliada em mais de 5 milhões de pessoas, que pediu às jovens que abram mão do véu nas escolas.
O ministro felicitou a comunidade muçulmana por sua atitude em relação à aplicação da lei. Segundo ele, isso deu mostras de que "a integração funciona melhor do que parece" e que na França existe uma verdadeira "unidade nacional".
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a proibição de símbolos religiosos em escolas da França
Mais de cem alunas se negam a retirar o véu nas escolas francesas
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Entre 100 e 120 alunas muçulmanas se negam a retirar o véu que cobre seus cabelos nas salas de aula, uma semana depois da entrada em vigor da lei francesa que proíbe o uso de símbolos religiosos aparentes nas escolas públicas, informou o ministro da Educação François Fillon.
"Ainda restam de 100 a 120 meninas com véus, mas vamos conseguir convencer 100% das garotas muçulmanas a retirar o véu", afirmou Fillon.
A lei começou a ser aplicada em um contexto especialmente instável, já que o grupo radical que seqüestrou dois jornalistas franceses no Iraque pediu sua revogação em troca da liberdade dos repórteres.
A tentativa de chantagem provocou uma onda de protestos na comunidade muçulmana da França, avaliada em mais de 5 milhões de pessoas, que pediu às jovens que abram mão do véu nas escolas.
O ministro felicitou a comunidade muçulmana por sua atitude em relação à aplicação da lei. Segundo ele, isso deu mostras de que "a integração funciona melhor do que parece" e que na França existe uma verdadeira "unidade nacional".
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