Publicidade
Publicidade
07/10/2004
-
14h09
da Folha Online
O presidente americano, George W. Bush, disse nesta quinta-feira ao presidente chinês, Hu Jintao, que apóia a reunificação da China com Taiwan, mas afirmou que é "contra qualquer tentativa unilateral", segundo o porta-voz da Casa Branca, Scott McClellan.
Bush, de acordo com o comunicado oficial, também "reiterou seu compromisso com uma política única para China e Taiwan", mas afirmou que continuará respeitando a Ata de Relações com Taiwan, lei americana que permite a venda de armas ao país, posição fortemente criticada pela China, que considera Taiwan "uma Província rebelde".
O telefonema de Bush para o presidente chinês aconteceu duas semanas depois que o ex-presidente Jian Zemin entregou seu posto como chefe militar. A saída de Zemin consolidou o controle de Jintao sobre o Partido Comunista, o maior da China, do qual ele já o líder, e dos postos militares, dando ao governo chinês total liberdade de ação.
Os dois líderes conversaram sobre diversos temas, entre eles, o programa nuclear da Coréia do Norte. O presidente chinês afirmou que vai continuar participando da discussão sobre o assunto, que envolve as duas Coréias, Estados Unidos, Rússia, China e Japão. Três encontros entre os países já aconteceram na capital da China, Pequim, com poucos progressos. Um quarto encontro havia sido agendado em setembro, mas a Coréia do Norte recusou o convite.
Com agências internacionais
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a reunificação entre China e Taiwan
Leia o que já foi publicado sobre o programa nuclear da Coréia do Norte
Bush apóia reunificação da China com Taiwan, segundo porta-voz
Publicidade
O presidente americano, George W. Bush, disse nesta quinta-feira ao presidente chinês, Hu Jintao, que apóia a reunificação da China com Taiwan, mas afirmou que é "contra qualquer tentativa unilateral", segundo o porta-voz da Casa Branca, Scott McClellan.
Bush, de acordo com o comunicado oficial, também "reiterou seu compromisso com uma política única para China e Taiwan", mas afirmou que continuará respeitando a Ata de Relações com Taiwan, lei americana que permite a venda de armas ao país, posição fortemente criticada pela China, que considera Taiwan "uma Província rebelde".
O telefonema de Bush para o presidente chinês aconteceu duas semanas depois que o ex-presidente Jian Zemin entregou seu posto como chefe militar. A saída de Zemin consolidou o controle de Jintao sobre o Partido Comunista, o maior da China, do qual ele já o líder, e dos postos militares, dando ao governo chinês total liberdade de ação.
Os dois líderes conversaram sobre diversos temas, entre eles, o programa nuclear da Coréia do Norte. O presidente chinês afirmou que vai continuar participando da discussão sobre o assunto, que envolve as duas Coréias, Estados Unidos, Rússia, China e Japão. Três encontros entre os países já aconteceram na capital da China, Pequim, com poucos progressos. Um quarto encontro havia sido agendado em setembro, mas a Coréia do Norte recusou o convite.
Com agências internacionais
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Alvo de piadas, Barron Trump se adapta à vida de filho do presidente
- Facções terroristas recrutam jovens em campos de refugiados
- Trabalhadores impulsionam oposição do setor de tecnologia a Donald Trump
- Atentado contra Suprema Corte do Afeganistão mata 19 e fere 41
- Regime sírio enforcou até 13 mil oponentes em prisão, diz ONG
+ Comentadas
- Parlamento de Israel regulariza assentamentos ilegais na Cisjordânia
- Após difamação por foto com Merkel, refugiado sírio processa Facebook
+ EnviadasÍndice