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24/12/2004
-
16h27
da France Presse, em Kiev
O candidato da oposição à eleição presidencial ucraniana, Viktor Yushchenko, insinuou nesta sexta-feira que a dioxina que provocou seu misterioso envenenamento no início do mês de setembro teria sido trazida para a Ucrânia de um país estrangeiro.
"Existem hoje diversas provas diretas e indiretas que mostram como este veneno chegou na Ucrânia, e sobre a minha mesa", declarou Yushchenko durante uma coletiva de imprensa, sem dar mais detalhes.
Yushchenko se recusou a comentar o eventual envolvimento neste caso de serviços especiais russos, evocado por muitos de seus colaboradores. "Não quero alimentar novos mitos. Só quero que a Justiça coloque um ponto final neste caso, que foi trágico para mim", afirmou.
Yushchenko, grande favorito da eleição presidencial de domingo, vinculou sua doença a um jantar, ocorrido no início do mês de setembro, com o chefe dos serviços de segurança (SBU, ex-KGB), Ihor Smechko, e seu adjunto Volodymyr Satsiuk, mas não acusou diretamente o SBU.
O jantar teria acontecido em 5 de setembro, na casa de campo de Satsiuk. O candidato opositor ficou muito doente no dia seguinte, e foi hospitalizado alguns dias depois em Viena, onde os médicos demoraram três meses para diagnosticar um envenenamento com dioxina.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre as eleições ucranianas
Leia o que já foi publicado sobre Viktor Yuschenko
Substância usada para envenenar Yushchenko viria do exterior
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O candidato da oposição à eleição presidencial ucraniana, Viktor Yushchenko, insinuou nesta sexta-feira que a dioxina que provocou seu misterioso envenenamento no início do mês de setembro teria sido trazida para a Ucrânia de um país estrangeiro.
"Existem hoje diversas provas diretas e indiretas que mostram como este veneno chegou na Ucrânia, e sobre a minha mesa", declarou Yushchenko durante uma coletiva de imprensa, sem dar mais detalhes.
Yushchenko se recusou a comentar o eventual envolvimento neste caso de serviços especiais russos, evocado por muitos de seus colaboradores. "Não quero alimentar novos mitos. Só quero que a Justiça coloque um ponto final neste caso, que foi trágico para mim", afirmou.
Yushchenko, grande favorito da eleição presidencial de domingo, vinculou sua doença a um jantar, ocorrido no início do mês de setembro, com o chefe dos serviços de segurança (SBU, ex-KGB), Ihor Smechko, e seu adjunto Volodymyr Satsiuk, mas não acusou diretamente o SBU.
O jantar teria acontecido em 5 de setembro, na casa de campo de Satsiuk. O candidato opositor ficou muito doente no dia seguinte, e foi hospitalizado alguns dias depois em Viena, onde os médicos demoraram três meses para diagnosticar um envenenamento com dioxina.
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