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03/04/2005
-
00h05
da Folha Online
O líder da Igreja Católica em Hong Kong, Joseph Zen, afirmou neste domingo que "o maior desejo" do papa João Paulo 2º era visitar a China e criticou o governo chinês por não ter dado nenhuma abertura ao Vaticano.
O sumo pontífice morreu neste sábado aos 84 anos, após passar os últimos dias enfrentando uma série de complicações em seu estado de saúde.
A China exige que o trabalho da igreja no país seja controlado pelo Estado, e o governo não reconhece a autoridade papal sobre a Igreja Católica. Muitos católicos chineses permanecem leais ao Vaticano, sob o risco de serem presos por freqüentarem igrejas "clandestinas".
"Visitar a China e talvez também a Rússia tenha sido um dos grandes desejos de seu coração", afirmou Zen.
O bispo também disse que João Paulo 2º tinha expressado "grande entusiasmo" quando falou sobre uma possível à China.
Zen afirmou que a Igreja Católica em Hong Kong também falhou ao tentar obter uma permissão para visita do papa, em 1999. O território é uma ex-colônia inglesa, que voltou ao controle do Estado chinês em 1997. Na época, o governo da China prometeu dar a Hong Kong uma série de liberdades civis, inclusive a religiosa.
Em um sinal de abrandamento em relação ao Vaticano, o governo chinês permitiu que Zen --proibido de ir à China nos últimos seis anos-- visitasse o país em 2004, e também no início deste ano.
Com agências internacionais
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O líder da Igreja Católica em Hong Kong, Joseph Zen, afirmou neste domingo que "o maior desejo" do papa João Paulo 2º era visitar a China e criticou o governo chinês por não ter dado nenhuma abertura ao Vaticano.
O sumo pontífice morreu neste sábado aos 84 anos, após passar os últimos dias enfrentando uma série de complicações em seu estado de saúde.
A China exige que o trabalho da igreja no país seja controlado pelo Estado, e o governo não reconhece a autoridade papal sobre a Igreja Católica. Muitos católicos chineses permanecem leais ao Vaticano, sob o risco de serem presos por freqüentarem igrejas "clandestinas".
"Visitar a China e talvez também a Rússia tenha sido um dos grandes desejos de seu coração", afirmou Zen.
O bispo também disse que João Paulo 2º tinha expressado "grande entusiasmo" quando falou sobre uma possível à China.
Zen afirmou que a Igreja Católica em Hong Kong também falhou ao tentar obter uma permissão para visita do papa, em 1999. O território é uma ex-colônia inglesa, que voltou ao controle do Estado chinês em 1997. Na época, o governo da China prometeu dar a Hong Kong uma série de liberdades civis, inclusive a religiosa.
Em um sinal de abrandamento em relação ao Vaticano, o governo chinês permitiu que Zen --proibido de ir à China nos últimos seis anos-- visitasse o país em 2004, e também no início deste ano.
Com agências internacionais
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