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16/06/2005
-
07h01
da Folha Online
Após cerca de seis horas, terminou com a morte de ao menos uma criança o seqüestro de alunos de uma escola internacional no noroeste do Camboja, segundo a polícia. Ainda não se sabe como ela morreu, nem qual a sua nacionalidade.
Seis homens mascarados e armados com metralhadoras invadiram a escola internacional de Siem Reap, cerca de 225 km a noroeste de Phnom Penh, capital do país. Inicialmente, eles pegaram cerca de 70 pessoas --a maioria crianças e alguns professores-- como reféns. Pouco depois, o grupo soltou cerca de trinta pessoas.
Para libertar os demais, eles exigiam U$ 1.000, seis rifles AK-47, seis metralhadoras, lançadores de granada B-40, granadas de mão e uma minivan de 12 lugares. As negociações eram feitas por meio de um telefone celular.
O Exército foi acionado. E o seqüestro só terminou depois que os soldados invadiram a escola. As agências internacionais ainda não têm detalhes de como foi a operação.
Siem Reap é a principal cidade turística do Camboja. Durante as negociações, o ministro da Informação, Khieu Kanharith, afirmou que estava intrigado com a pequena quantia de dinheiro pedida pelos seqüestradores. Ele estava desconfiado que o armamento poderia ser utilizado para atacar turistas.
Antes de determinar a invasão, as autoridades cogitaram atender as exigências dos seqüestradores. Mas ficaram preocupados com o que o grupo poderia fazer se conseguisse fugir. "Nos perguntamos se eles não são da CFC (Cambodian Freedom Fighters -- Lutadores da Liberdade do Camboja) ou se não estão por trás de alguma empresa ou país disposto a destruir o turismo no Camboja. O que eles querem com rifles AK-47 e granadas B-40?", afirmou Kanharith.
O CFC é um grupo de militância contra o governo. Em novembro de 2000, o grupo tentou promover uma revolução armada, mas não obteve sucesso. Seu líder, Chhun Yasith, foi preso no início do mês, na Califórnia (EUA).
Com agências internacionais
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o Camboja
Termina com uma criança morta seqüestro em escola no Camboja
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Após cerca de seis horas, terminou com a morte de ao menos uma criança o seqüestro de alunos de uma escola internacional no noroeste do Camboja, segundo a polícia. Ainda não se sabe como ela morreu, nem qual a sua nacionalidade.
Seis homens mascarados e armados com metralhadoras invadiram a escola internacional de Siem Reap, cerca de 225 km a noroeste de Phnom Penh, capital do país. Inicialmente, eles pegaram cerca de 70 pessoas --a maioria crianças e alguns professores-- como reféns. Pouco depois, o grupo soltou cerca de trinta pessoas.
Para libertar os demais, eles exigiam U$ 1.000, seis rifles AK-47, seis metralhadoras, lançadores de granada B-40, granadas de mão e uma minivan de 12 lugares. As negociações eram feitas por meio de um telefone celular.
O Exército foi acionado. E o seqüestro só terminou depois que os soldados invadiram a escola. As agências internacionais ainda não têm detalhes de como foi a operação.
Siem Reap é a principal cidade turística do Camboja. Durante as negociações, o ministro da Informação, Khieu Kanharith, afirmou que estava intrigado com a pequena quantia de dinheiro pedida pelos seqüestradores. Ele estava desconfiado que o armamento poderia ser utilizado para atacar turistas.
Antes de determinar a invasão, as autoridades cogitaram atender as exigências dos seqüestradores. Mas ficaram preocupados com o que o grupo poderia fazer se conseguisse fugir. "Nos perguntamos se eles não são da CFC (Cambodian Freedom Fighters -- Lutadores da Liberdade do Camboja) ou se não estão por trás de alguma empresa ou país disposto a destruir o turismo no Camboja. O que eles querem com rifles AK-47 e granadas B-40?", afirmou Kanharith.
O CFC é um grupo de militância contra o governo. Em novembro de 2000, o grupo tentou promover uma revolução armada, mas não obteve sucesso. Seu líder, Chhun Yasith, foi preso no início do mês, na Califórnia (EUA).
Com agências internacionais
Especial
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