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02/09/2005
-
12h31
da EFE, em Moscou
O presidente russo, Vladimir Putin, admitiu nesta sexta-feira que "atualmente a Rússia não pode garantir plenamente a segurança de seus cidadãos" contra ataques terroristas. A declaração foi feita em reunião com representantes dos familiares das vítimas do massacre de Beslan --quando terroristas invadiram uma escola e mataram 331 pessoas.
"Lamentavelmente, isto se refere não só a nosso Estado", disse o chefe do Kremlin, ao lembrar os ataques terroristas perpetrados nos Estados Unidos, na Espanha e no reino Unido.
Sobre o 11 de Setembro, nos EUA, Putin disse que "as forças da ordem e os serviços secretos não conseguiram evitar um terrível atentado, que deixou milhares de mortos".
"Potentes estados desenvolvidos, com economia e serviços secretos eficazes, não conseguem hoje evitar os atos terroristas. Para que falar, então, de nosso país, que sofreu enormes perdas na economia e na previdência social após a desintegração da União Soviética?", questionou o chefe do Estado russo.
Ele acrescentou que na primeira metade da década de 1990, em conseqüência dos graves eventos na Tchetchênia, as Forças Armadas e os serviços secretos da Rússia "viviam na ruína".
Vestido de luto, assim como seus convidados, Putin também deu explicações pela demora em se reunir com os sobreviventes e familiares das vítimas.
"Queria que fossem reunidos dados objetivos suficientes sobre a investigação", disse.
Imagens do começo da reunião no Kremlin foram difundidas pela televisão estatal.
"Estou disposto a responder todas as perguntas", disse o presidente russo.
Esta é a primeira reunião de Putin com sobreviventes e parentes das vítimas desde a noite de 4 de setembro de 2004, quando o presidente visitou Beslan em segredo e foi ao hospital dessa cidade atacada por um comando terrorista tchetcheno.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre Beslan
Veja galeria de imagens um ano após a tragédia
Putin diz que não pode garantir a segurança dos cidadãos russos
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O presidente russo, Vladimir Putin, admitiu nesta sexta-feira que "atualmente a Rússia não pode garantir plenamente a segurança de seus cidadãos" contra ataques terroristas. A declaração foi feita em reunião com representantes dos familiares das vítimas do massacre de Beslan --quando terroristas invadiram uma escola e mataram 331 pessoas.
"Lamentavelmente, isto se refere não só a nosso Estado", disse o chefe do Kremlin, ao lembrar os ataques terroristas perpetrados nos Estados Unidos, na Espanha e no reino Unido.
Sobre o 11 de Setembro, nos EUA, Putin disse que "as forças da ordem e os serviços secretos não conseguiram evitar um terrível atentado, que deixou milhares de mortos".
"Potentes estados desenvolvidos, com economia e serviços secretos eficazes, não conseguem hoje evitar os atos terroristas. Para que falar, então, de nosso país, que sofreu enormes perdas na economia e na previdência social após a desintegração da União Soviética?", questionou o chefe do Estado russo.
Ele acrescentou que na primeira metade da década de 1990, em conseqüência dos graves eventos na Tchetchênia, as Forças Armadas e os serviços secretos da Rússia "viviam na ruína".
Vestido de luto, assim como seus convidados, Putin também deu explicações pela demora em se reunir com os sobreviventes e familiares das vítimas.
"Queria que fossem reunidos dados objetivos suficientes sobre a investigação", disse.
Imagens do começo da reunião no Kremlin foram difundidas pela televisão estatal.
"Estou disposto a responder todas as perguntas", disse o presidente russo.
Esta é a primeira reunião de Putin com sobreviventes e parentes das vítimas desde a noite de 4 de setembro de 2004, quando o presidente visitou Beslan em segredo e foi ao hospital dessa cidade atacada por um comando terrorista tchetcheno.
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