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10/03/2006
-
10h08
da France Presse, em Salzburgo (Áustria)
A União Européia (UE) não vai flexibilizar as condições impostas ao movimento extremista Hamas para o financiamento do futuro governo palestino, advertiu a comissária européia de Relações Exteriores, Benita Ferrero Waldner.
"Queremos continuar sendo um parceiro confiável, mas não vamos flexibilizar nossos princípios", declarou a comissária em Salzburgo. Ferrero Waldner está na Áustria para participar de uma reunião informal de chanceleres europeus em que será examinado um documento sobre as diferentes formas de ajuda para os palestinos.
"A posição do novo governo sobre a violência, o reconhecimento de Israel e de acordos existentes, como o plano de paz internacional proposto pelo Quarteto [EUA, UE, ONU e Rússia], continuam sendo absolutamente cruciais", insistiu Ferrero Waldner.
A UE decidiu manter, até nova determinação, a ajuda à ANP (Autoridade Nacional Palestina) para evitar a quebra financeira da instituição, ao mesmo tempo que espera que o movimento radical islâmico Hamas forme um governo para se pronunciar sobre a continuidade da cooperação.
"Devemos refletir sobre nossa ajuda no futuro, uma vez que um novo governo assuma o poder", disse a comissária.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o plano de paz internacional do Quarteto
Leia o que já foi publicado sobre o Hamas
UE recusa mudança em condições impostas para financiar palestinos
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A União Européia (UE) não vai flexibilizar as condições impostas ao movimento extremista Hamas para o financiamento do futuro governo palestino, advertiu a comissária européia de Relações Exteriores, Benita Ferrero Waldner.
"Queremos continuar sendo um parceiro confiável, mas não vamos flexibilizar nossos princípios", declarou a comissária em Salzburgo. Ferrero Waldner está na Áustria para participar de uma reunião informal de chanceleres europeus em que será examinado um documento sobre as diferentes formas de ajuda para os palestinos.
"A posição do novo governo sobre a violência, o reconhecimento de Israel e de acordos existentes, como o plano de paz internacional proposto pelo Quarteto [EUA, UE, ONU e Rússia], continuam sendo absolutamente cruciais", insistiu Ferrero Waldner.
A UE decidiu manter, até nova determinação, a ajuda à ANP (Autoridade Nacional Palestina) para evitar a quebra financeira da instituição, ao mesmo tempo que espera que o movimento radical islâmico Hamas forme um governo para se pronunciar sobre a continuidade da cooperação.
"Devemos refletir sobre nossa ajuda no futuro, uma vez que um novo governo assuma o poder", disse a comissária.
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