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03/10/2000
-
11h06
da France Presse
em Amã (Jordânia)
O pai do menino palestino Mohamed Jamal al-Durra, de 12 anos, cuja morte durante os conflitos com israelenses foi filmada por uma rede de televisão francesa, fez hoje um apelo ao mundo inteiro para que o assassinato de seu filho seja vingado e que Israel seja julgado.
"Lanço um apelo ao mundo inteiro, a todos os países do mundo, para que atuem em relação ao crime que viram, que vinguem o que aconteceu e persigam na Justiça o Estado de Israel", declarou Jamal al-Durra, de sua cama no hospital de Amã (capital da Jordânia).
Pai e filho foram envolvido no último sábado (30 de setembro) em um tiroteio na faixa de Gaza entre palestinos e soldados israelenses.
As cruéis imagens da morte de Mohammed, filmadas por um cinegrafista da rede de televisão francesa "France 2", foram difundidas no mundo inteiro, suscitando uma intensa comoção.
"Também pretendo dirigir-me à Justiça israelense e aos tribunais internacionais para pedir o julgamento dos responsáveis pela morte de meu filho", afirmou o pedreiro de 37 anos, que trabalha em Israel.
O chefe do Estado-Maior do Exército israelense, o general Moshé Yaalon, admitiu implicitamente ontem que o menino pode ter sido atingido por erro pelos disparos dos militares israelenses.
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Pai de menino palestino morto pede "vingança ao mundo inteiro"
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em Amã (Jordânia)
France Presse Jamal al-Durra, pai do garoto que foi assassinado pelo Exército israelense |
"Lanço um apelo ao mundo inteiro, a todos os países do mundo, para que atuem em relação ao crime que viram, que vinguem o que aconteceu e persigam na Justiça o Estado de Israel", declarou Jamal al-Durra, de sua cama no hospital de Amã (capital da Jordânia).
Pai e filho foram envolvido no último sábado (30 de setembro) em um tiroteio na faixa de Gaza entre palestinos e soldados israelenses.
As cruéis imagens da morte de Mohammed, filmadas por um cinegrafista da rede de televisão francesa "France 2", foram difundidas no mundo inteiro, suscitando uma intensa comoção.
"Também pretendo dirigir-me à Justiça israelense e aos tribunais internacionais para pedir o julgamento dos responsáveis pela morte de meu filho", afirmou o pedreiro de 37 anos, que trabalha em Israel.
O chefe do Estado-Maior do Exército israelense, o general Moshé Yaalon, admitiu implicitamente ontem que o menino pode ter sido atingido por erro pelos disparos dos militares israelenses.
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