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Plataformas para criar sites levam microempresas à web

Ferramentas permitem criar página sem contratar programador

DE SÃO PAULO

Ana Paula Neri, 32, criou em um fim de semana o site da oficina de costura que mantém com sua mãe, Lindaura Nascimento, 59.

Depois que a página ficou pronta, há três meses, os pedidos cresceram 30%.

"Apenas segui as instruções", diz ela, que não contratou programador.

Para colocar sua empresa na rede, Neri usou a plataforma SitePX, que orienta o usuário em cada etapa do processo.

Esse tipo de serviço se tornou uma alternativa para micro e pequenos empresários que não entendem de tecnologia e não querem contratar um desenvolvedor.

"A maioria dos nossos usuários não entende de programação, não sabe comprar domínios [endereços de internet] e nem assinar hospedagem, mas gostaria de ter uma presença on-line", afirma Luciano Kalil, 35, presidente-executivo do SitePX.

O sistema existe em seu formato atual há um ano e tem 3.000 clientes pagantes (veja a tabela de preços).

Alguns serviços semelhantes estão no mercado há mais tempo: o israelense Wix tem 35 milhões de usuários registradas e o americano Weebly contabiliza 15 milhões de sites.

"Lançamos em 2012 a plataforma em HTML5, que faz as páginas funcionarem também em celulares e tablets", afirma Andre Guelmann, 36, gerente da Wix. Essa linguagem está presente em 80% dos sites criados com a ferramenta.

O uso da rede pode ter impacto positivo nos negócios.

"Sempre tivemos clientela aqui na região da Vila Leopoldina [bairro da cidade de São Paulo] e agora conseguimos abraçar outras áreas", afirma a dona da oficina de costura.


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