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Prática pode assustar futuros investidores

DE SÃO PAULO

A estratégia de usar ações de uma empresa iniciante para pagar serviços pode deixar possíveis investidores ressabiados.

Para Cassio Spina, presidente da associação de investidores Anjos do Brasil, eles podem não querer usar seu aporte financeiro para pagar dívidas antigas da companhia com outros profissionais.

"Também há o risco de um novo investidor não os querer como sócios", explica Renê Fernandes, professor da FGV.

Para evitar o problema, Yuri Gitahy, fundador da Aceleradora, aconselha que os empreendedores tenham ao menos 75% da empresa antes do primeiro grande investimento.

Para Fernandes, um prestador de serviços não pode chegar nem perto de possuir o mesmo percentual da empresa que o empreendedor.

"É preciso avaliar e negociar esse pagamento. Não dá para levar esse investidor como um fardo, algo que você aceitou em um momento de desespero", explica.

Ainda assim, Lucas Garcia, presidente-executivo da Lets Park, não fica receoso. "O seu pedaço do bolo fica menor, mas a empresa fica maior", afirma.


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