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Minha 'apposta'

DE SÃO PAULO

Empresas com sede no Brasil não podem promover apostas em dinheiro para partidas de futebol. Ainda assim, empreendedores estão tentando faturar com esses palpites, mas só de brincadeira.

Carlo Dapuzzo, 34, e mais três sócios lançaram neste mês o aplicativo para celular Footbl, em que é possível apostar em partidas do esporte --os lances são feitos apenas em moedas virtuais.

"Queríamos dissociar as duas coisas. As pessoas gostam da emoção de apostar, não do dinheiro", afirma.

Dapuzzo é sócio do fundo Monashees, que tem participação em empresas como 99Taxis, Oppa e Elo7, mas o app é um projeto pessoal. "Se gastei US$ 1.000 foi muito."

O Footbl vai gerar faturamento a partir do "azar" dos jogadores: todos começam com cem moedas e, se eles apostarem nos times errados, terão de pagar US$ 1 (R$ 2,20) para voltar a esse patamar.

Ele diz esperar que 0,5% da base de usuários tope pagar para ficar na brincadeira.

Tramita no Congresso um projeto de lei para autorizar as apostas esportivas on-line, mas Dapuzzo diz que não pretende entrar no setor.

"Há muita gente que mantém distância dos sites de apostas e da loteria esportiva justamente por esse estigma do cassino", afirma.


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