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Ato é 'caso de polícia', diz Alckmin, em Paris

Tucano deu declaração antes de novo protesto

EM PARIS

O governador Geraldo Alckmin (PSDB) disse ontem, em Paris, que protestos que interrompem a circulação do trânsito são "caso de polícia" e que a PM precisa agir para desobstruir ruas e reprimir atos de vandalismo.

A declaração foi dada antes mesmo do começo do terceiro protesto contra a elevação das tarifas de ônibus, metrô e trens em São Paulo.

"Uma coisa é movimento, que tem de ser respeitado, ouvido e dialogado (sic). Isso é normal e é nosso dever fazê-lo. Outra coisa é vandalismo, [como] interromper artérias importantes da cidade, tirar o direito de ir e vir das pessoas, depredar o patrimônio público", disse o governador.

"Aí é caso de polícia, e a polícia tem o dever de garantir a segurança das pessoas", afirmou Alckmin, antes de sair da Embaixada do Brasil em Paris após se reunir com investidores franceses.

Alckmin e o prefeito Fernando Haddad (PT) estão na França para apresentar hoje a candidatura de São Paulo para sediar a Expo 2020.

Trata-se de uma feira internacional de projetos urbanos, terceiro maior evento mundial em atração de turistas, depois de Copa e Olimpíada.

Quando os protestos de ontem resultaram em confronto e violência, já era começo de madrugada em Paris.

A Folha tentou contato com os assessores que acompanham Alckmin e Haddad na França, mas não obteve resposta até a conclusão desta edição.


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