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Cotidiano

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Sindicatos fazem manifestações em todo o país, mas adesão é baixa

SP tem vias bloqueadas, mas trânsito de feriado; no Rio, anarquistas tentam invadir sede do governo

Os protestos organizados pelas centrais sindicais atingiram todos os Estados do país, mas nem de longe lembraram as manifestações que tomaram as ruas no mês passado. Além da pauta centrada nos direitos trabalhistas, as mobilizações de ontem não tiveram a mesma adesão --foram muitos atos de pequeno porte.

As manifestações, que fizeram parte do "Dia Nacional de Lutas", reuniram cerca de 90 mil pessoas em 18 capitais, segundo estimativas oficiais. No auge, os protestos convocados com o objetivo de reduzir as tarifas de ônibus mobilizaram mais de um milhão.

Em São Paulo, 7.000 se reuniram na avenida Paulista, que ficou bloqueada por quatro horas. A Folha flagrou "manifestantes" recebendo vales de R$ 70, pagos para que eles fossem ao ato e se alimentassem. Rodovias e avenidas foram fechadas, mas a capital viveu clima de feriado, com trânsito abaixo da média.

Foram registradas manifestações tímidas contra Dilma e sua política econômica e em defesa da presidente e da reforma política. No Uruguai, ela apoiou os atos, mas condenou o bloqueio de rodovias.

No Rio, as cenas de violência vistas em junho se repetiram, com confronto entre PMs e anarquistas adeptos da filosofia "black bloc", que prega a destruição de símbolos capitalistas. Eles tentaram invadir a sede do governo estadual. Grupo semelhante protestou em frente à TV Globo, em São Paulo, que foi pichada.


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