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Foco

'Mistério da garrafa' intriga moradores de Curitiba

ESTELITA HASS CARAZZAI DE CURITIBA

Poderia ser roteiro de filme: depois de permanecer 81 anos incógnita, uma garrafa de vidro, com um manuscrito antigo, é encontrada embaixo de uma estátua em Curitiba.

Uma enxurrada de apostas sobre o que haveria no manuscrito toma conta da cidade. Uma cerimônia é marcada para o dia da abertura.

"Neste momento, um saca-rolhas é usado para abrir a garrafa", narrava ontem uma repórter, ao vivo para uma rádio de Curitiba.

Rolha retirada, o bilhete é lido. E o que ele diz?

Aponta a localização de... uma segunda garrafa.

O caso começou na semana passada, após a retirada para restauração da estátua de Tiradentes, do escultor paranaense João Turin, da praça homônima. Lá, abaixo do pé do herói, estava a primeira garrafa, desde 1932.

O manuscrito dentro dela fala da primeira garrafa, de 1927, feita quando a obra foi concluída e levada à praça.

"Desfizemos um mistério com outro", afirma Maurício Appel, diretor da Fundição João Turin.

A garrafa "mais nova" diz que, na mais antiga, há uma página de jornal e moedas de níquel e cobre. Ela estaria mais abaixo, na base do seu pedestal. Ninguém sabe se também contém alguma nova pista sobre a localização de outras garrafinhas.

As autoridades ainda avaliam, porém, como --e se farão-- a busca e abertura da nova garrafa. Na dúvida, guardas municipais foram acionados para vigiar o local.


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