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Outro lado

Ministério diz que gestão apresentou mais projetos

Administração Haddad diz que se cadastrou para 'obter recursos que não foram trazidos pelas outras gestões'

DE SÃO PAULO

A gestão Fernando Haddad (PT) e o Ministério da Saúde afirmam que o aumento das verbas federais para obras da saúde em São Paulo ocorrerá porque a prefeitura se cadastrou em mais programas financiados pela União para 2014.

"O processo de transferência de verbas [da União] é baseado em critérios seguidos por todos os municípios", afirma Paulo Puccini, secretário-adjunto da Saúde.

"Estamos nos habilitando junto ao governo federal para obter recursos de programas federais que não foram trazidos para São Paulo pelas outras gestões", afirma ele.

Ele cita como exemplo as UPAs (Unidades de Pronto Atendimento), um projeto do governo federal semelhante às AMAs, criadas pelo ex-prefeito Gilberto Kassab (PSD).

Essas unidades se tornaram a marca de Kassab na área da saúde.

Mas, como não eram projetos financiados pela União, não recebiam repasses específicos do governo federal.

No ano que vem, a prefeitura prevê construir quatro UPAs e começar outras 16. Não há previsão para a construção de novas AMAs.

O Ministério da Saúde diz o mesmo. "Desde o lançamento das UPAs, em 2009, a Prefeitura de São Paulo só havia solicitado duas unidades, em 2012 (...) De 2009 até 2011, nenhuma proposta de UPA sequer foi apresentada ao ministério", disse, em nota.

Além da construção de novas unidades de UPAs, o órgão citou ainda que haverá um aumento na construção de unidades básicas de saúde em São Paulo, ampliação dos serviços de atendimento aos usuários de drogas e melhorias dos serviços de urgência.

O órgão ressalta ainda que os repasses para os municípios seguem critérios técnicos e afirma que os recursos que envia às prefeituras são definidos em comissões que incluem também os governos estaduais, que ajudam a definir as prioridades para a saúde dos municípios.


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